Tudo indefinido
Vice de Kalil: Júlio faz exigência sobre o vice; ‘não pode interferir e atrapalhar’
O deputado estadual Júlio Campos disse, na semana passada, que o grupo se reuniria para debater sobre o assunto
Política

Lideranças políticas de Várzea Grande que integram os partidos que compõem a ampla base aliada do prefeito Kalil Baracat (MDB), que buscará a sua reeleição, continuam se articulando em busca de um consenso em torno do nome que será indicado ao cargo de vice na chapa de Kalil.
Já se sabe que entre os cotados estão o presidente da Câmara de Várzea Grande, Pedro Paulo Tolares, popular Pedrinho, a vereadora Rosy Prado e o vereador Pablo Pereira, todos do União Brasil. Também são citados os empresários Dudu Campos (filho do senador Jayme Campos) e Elias Domingos (filho de Toninho Domingos). Fontes políticas que não quiseram se identificar, declararam que o próprio deputado Júlio Campos já teria informado para pessoas de seu núcleo de confiança, que a sua escolha estaria entre os empresários Dudu Campos (seu sobrinho) e Elias Domingos (filho do ex-deputado Murilo Domingos).
O deputado estadual Júlio Campos disse, na semana passada, que o grupo se reuniria para debater sobre o assunto. Em meio à indefinição, o parlamentar apenas fez uma exigência: “que seja definido um nome que não atrapalhe na administração”.
“Vice pode ser qualquer um, desde que não atrapalhe, não interfira. Quem é eleito é o prefeito”, destacou Júlio Campos.

Política
Vereador diz que Cuiabá virou território de caça-níqueis com radares de trânsito

Conteúdo/ODOC – “Muitos radares estão funcionando sem sinalização ideal, escondidos e em locais que não têm comprovação de acidentes”. A denúncia, feita pelo vereador Dilemário Alencar, reacende o debate sobre o uso abusivo de radares eletrônicos em Cuiabá — que, segundo ele, viraram verdadeiras arapucas para motoristas.
Dilemário não poupou críticas à gestão passada, afirmando que o ex-prefeito Emanuel Pinheiro triplicou o número de equipamentos durante seus oito anos de mandato. “Instalaram radares onde não há histórico de acidentes, em semáforos sem temporizador e em avenidas saturadas de fiscalização, como a Prainha. Isso não é proteção, é extorsão com selo oficial”, disparou.
Segundo o parlamentar, o contrato firmado por Emanuel com a empresa responsável pelos radares custa R$ 37 milhões por ano e vence no dia 7 de julho. A data, afirma ele, será decisiva: o atual prefeito Abilio Brunini poderá romper o acordo sem pagar multa milionária.
“Estive com Abilio e ele se comprometeu a desativar boa parte dessas armadilhas. O povo cuiabano quer justiça, não emboscada eletrônica”, afirmou o vereador, que lidera o governo na Câmara.
Dilemário ainda reforça que não é contra a fiscalização eletrônica em si. “Defendo radar onde salva vidas — não onde enche os cofres à base de pegadinha. A segurança no trânsito precisa ser baseada na transparência, não na surpresa.”
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