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uso de câmeras nas fardas

Uso de câmeras nas fardas: Governador  Mauro Mendes (UB-MT) tem opinião contrária ao projeto

Mendes criticou a ideia, alegando que não pode tratar os policiais como criminosos que precisam ser vigiados.

Publicado em

Política

Foto: Jana Pessôa

O governador Mauro Mendes (UB-MT), mais uma vez comentou a respeito do uso de câmeras nas fardas de policiais em Mato Grosso. E reiterou sua oposição mesmo após outros estados como São Paulo em dotara medida.

Mendes criticou a ideia, alegando que não pode tratar os policiais como criminosos que precisam ser vigiados.

“Colocar câmeras nos policiais é tratá-los como bandidos. Isso é uma inversão de valores. As câmeras não vão diminuir os mais de 40 mil assassinatos por ano e nem os roubos de celulares. Isso não resolve a insegurança pública”.

O governador falou ainda sobre as gravidades os crimes cometidos por bandidos, e questionou a falta de indignação da sociedade com atos de extrema violência praticados por membros de facções.

A história de colocar câmeras nas fardas dos policiais vem tomando conta das pautas em todo o Brasil por conta de alguns casos isolados de abuso de autoridade por parte de alguns policiais, que de certa maneira pega pesado no combate ao crime, como este episódio lamentável do PM em SP que jogou uma pessoa de cima da ponte.

O uso das câmeras corporais vem sendo defendido por especialistas em segurança pública e direitos humanos. Que segundo pesquisa, tem grandes vantagens na redução da letalidade nas abordagens por conta do uso do equipamento. Além da segurança que o aparelho oferece aos próprios policiais.

Na esfera federal o governo tenta de todas as formas institucionalizar o uso do aparelho em todo o país. O Ministério de Justiça já confirmou que pretende publicar uma normativa para tornar a câmera um aparato de proteção individual.

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“Mostra que estamos entregando resultados”, afirma Samantha sobre ser lembrada para vice-governadora

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Conteúdo/ODOC – A vereadora mais votada da história de Cuiabá, Samantha Iris (PL), comentou nesta segunda-feira (7) a possibilidade de ser candidata a vice-governadora em 2026. Durante entrevista à Rádio Metrópole FM, a primeira-dama da capital afirmou que ainda não há tratativas formais sobre o assunto, mas disse receber com naturalidade o reconhecimento ao seu nome.

“Eu não fico feliz, mas não envaidecida. Isso mostra que a gente tem conseguido entregar resultados. Porque a entrega é o objetivo principal de quem tá na política. E ter essa lembrança é um reconhecimento meu e das entregas do Abilio também. E eu espero continuar assim porque meu objetivo é esse”, declarou.

Com domicílio eleitoral em Cuiabá, Samantha tem sido considerada um dos nomes em ascensão no cenário político estadual, o que a coloca no radar para compor uma chapa majoritária em 2026. Apesar disso, ela garantiu que o foco segue sendo a capital.

“Estou muito focada em Cuiabá. Claro que a gente deixa as opções em aberto, mas ainda não há nenhuma tratativa e não houve nenhuma conversa formal. Eu penso em entregar o meu melhor como política, para chegar em 2026 eu poder pensar nisso com segurança”, afirmou.

Durante a entrevista, Samantha também reforçou seu esforço em construir uma identidade política própria, independente do marido e prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL). “Eu tenho buscado mostrar quem é a Samantha além do Abilio, para que as pessoas conheçam o que eu posso entregar.”

Mesmo sem cravar uma possível candidatura, o nome da vereadora segue ganhando força nos bastidores da política mato-grossense, principalmente pelo desempenho nas urnas e o engajamento em ações sociais na capital.



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