Entrada Proibida
“Tolerância zero”: Entrada Proibida de celulares em cadeias de MT para advogados
A decisão ocorre em meio a um embate público com a Ordem dos Advogados do Brasil de Mato Grosso (OAB-MT)
Política

A medida faz parte de uma política de “tolerância zero” contra crimes coordenados por líderes de facções criminosas que operam de dentro das cadeias e prisões publicas no estado.
Em uma declaração que gerou repercussão nacional, o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União), anunciou na última sexta-feira,29, uma decisão inédita e rigorosa: proibir a entrada de celulares em todas as unidades
A decisão ocorre em meio a um embate público com a Ordem dos Advogados do Brasil de Mato Grosso (OAB-MT).
A entidade reagiu duramente após o Procurador-Geral de Justiça, Deosdete Cruz Júnior, sugerir que advogados atuam como “pombos-correios do crime”.
Mauro Mendes, por sua vez, desafiou as críticas: “Me mostra qual lei permite advogado entrar com celular no presídio”. Ele garantiu que as regras serão mantidas, a menos que haja uma determinação legal que o obrigue a recuar.
Além de proibir o uso de celulares, a política se estende a todos os funcionários, incluindo o próprio governador e seus secretários.
“Ninguém está acima das regras. A comunicação criminosa precisa ser cortada pela raiz”, afirmou Mauro, reforçando que qualquer violação enfrentará punições severas.
A decisão foi recebida com aplausos por parte da sociedade, mas também despertou críticas de setores jurídicos.

Política
Impasse entre suplentes faz Botelho adiar licença da Assembleia Legislativa

Conteúdo/ODOC – O deputado estadual Eduardo Botelho (União) decidiu adiar o pedido de licença de 30 dias da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) após um impasse envolvendo seus suplentes. A indefinição ocorreu porque Xuxu Dal Molin e Baiano Filho não chegaram a um acordo sobre quem assumiria temporariamente a vaga.
Para resolver a situação, Botelho alinhou uma solução conjunta com o também deputado Júlio Campos (União). Ambos devem se licenciar simultaneamente a partir do dia 15 de junho, permitindo que os dois suplentes ocupem as cadeiras no Legislativo durante o período.
Ao falar com a imprensa nesta quarta-feira (21), Botelho explicou que a falta de diálogo antecipado acabou gerando desconforto entre os suplentes.
Segundo ele, a medida de adiar a licença e promover uma saída conjunta foi a alternativa encontrada para evitar conflitos dentro do partido e garantir espaço para ambos.
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