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Secretários gestão Abílio

SAIBA QUEM SÃO OS INTEGRANTES DA EQUIPE DE TRANSIÇÃO DA NOVA GESTÃO DE CUIABÁ

O intuito é preparar os atos do novo governo a serem editados imediatamente após a posse.

Publicado em

Política

Foto: Davi Valle

O prefeito eleito de Cuiabá, o deputado federal Abilio Brunini (PL), oficializou nesta quarta feira (6) os nomes da equipe de transição. O coordenador geral será o professor de Educação Física Jefferson Neves, que já foi secretário de Estado de Cultura na gestão do atual governador Mauro Mendes (União Brasil).

Agora, cabe ao prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) formalizar em decreto uma equipe para repassar ao futuro gestor dados detalhados do município referente às políticas públicas em andamento, finanças públicas e outros de interesse da administração pública.

De acordo com a Lei nº 10.609, de 2002, aplicada por analogia aos Estados e municípios, o eleito ao cargo Executivo pode criar uma equipe de transição com o objetivo de se inteirar do funcionamento dos órgãos e entidades que compõem a administração pública. O intuito é preparar os atos do novo governo a serem editados imediatamente após a posse.

A equipe de transição terá acesso às informações relativas às contas públicas, aos programas e aos projetos atuais da Prefeitura de Cuiabá. Os membros dessa equipe receberão informações de diversas áreas, como economia, saúde, educação e infraestrutura e outros.

Confira a íntegra dos nomes que irão compor a equipe de transição em Cuiabá:

  1. Ana Karla Ataide Aires Costa Perdigão
    Formação: Comunicação Social – Jornalismo, Especialização em Marketing
  2. Danilo Gaíva Magalhães dos Santos
    Formação: Direito
  3. Everson da Silva Jesus
    Formação: Graduado em Comunicação Social, Pós-graduado em Gestão Pública e Comunicação Pública, MBA Executivo em Economia com ênfase em Relações Governamentais
  4. Jefferson Carvalho Neves
    Formação: Profissional de Educação Física, Especialista em Treinamento Desportivo, Mestre em Ensino
  5. José Afonso Botura Portocarrero
    Formação: Arquiteto
  6. Juscimeire Dias Luiz Falcão
    Formação: Especialização em Gestão Estratégica do Serviço Público
  7. Lúcia Helena Barboza Sampaio
    Formação: Médica com especialização em Pediatria e Homeopatia
  8. Murilo Bianchini
    Formação: Bacharel em Ciências Políticas
  9. Nivaldo de Almeida Carvalho Júnior
    Formação: Economia
  10. Rafael Alvarez Paulino Iacovacci
    Formação: Direito, Aeronáutica, Ciências Contábeis (último ano), Pós-graduações em Direito Eleitoral, Direito Agrário, Transações Imobiliárias, e Regularização Fundiária
  11. Nome: Valdinir Piazza Topanotti
    Formação Acadêmica: Arquitetura e Urbanismo-UFPR -1986
    Mestrado em Engenharia Ambiental-UFRJ 2002
    Doutorado em Urbanismo-UFRJ-2016
  12. Willian Leite de Campos
    Formação: Direito

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Política

Chico 2000 aponta excesso em decisão judicial e recorre ao TJ contra afastamento da Câmara

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Conteúdo/ODOC – A defesa do vereador Chico 2000 (PL) recorreu ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) para tentar reverter a decisão que determinou seu afastamento temporário da Câmara de Cuiabá. A medida, adotada no fim de abril, foi determinada no âmbito da Operação Perfídia, que investiga um suposto esquema de corrupção envolvendo pagamentos ilícitos da construtora HB20 a parlamentares da capital.

O advogado Alaertt Rodrigues, que representa Chico, alega que não há fundamentos suficientes para manter o parlamentar afastado e classifica a decisão como desproporcional. “Não há elementos que justifiquem urgência na medida. Nenhum ilícito foi encontrado durante as buscas, nem na residência e nem no gabinete do vereador. Ele sequer conhece o empresário que está no centro das investigações”, afirmou o defensor.

Apesar da ofensiva policial e das acusações de corrupção passiva, Rodrigues ressalta que o processo ainda se encontra em fase inicial, e que a defesa vem colaborando com as investigações. Um recurso já foi apresentado contestando a operação e os fundamentos que levaram à decisão da juíza Edna Ederli Coutinho, responsável pelo caso no Núcleo de Inquéritos Policiais (Nipo).

No bojo da apuração, Chico é citado em uma conversa interceptada entre o também vereador Sargento Joelson (PSB) e um funcionário da HB20. No diálogo, Joelson menciona que Chico teria “dado aval” a um suposto acerto entre a construtora e parlamentares, relacionado à aprovação de um projeto de lei que beneficiaria a empresa. A defesa, no entanto, sustenta que a menção isolada não configura prova concreta e que serão apresentados documentos e testemunhas para afastar qualquer vínculo do vereador com o esquema.

A investigação aponta que R$ 250 mil teriam sido pagos pela construtora para destravar a tramitação de uma certidão fiscal na Câmara, o que possibilitaria à prefeitura liquidar dívidas com a empresa. Parte do montante teria sido repassada em espécie ao vereador Joelson, enquanto outra parcela teria sido depositada na conta do empresário José Márcio da Silva Cunha, citado como intermediário.

Como parte das medidas cautelares, a Justiça determinou o sequestro de bens dos investigados. No caso de Chico 2000, foram bloqueadas duas residências e um veículo avaliado em R$ 130 mil. Além disso, ele teve o passaporte retido e está afastado por decisão judicial por um período inicial de 30 dias, prorrogável conforme o andamento da apuração. Ao fim desse prazo, salvo nova decisão, o vereador deverá retomar seu mandato automaticamente.

Na Câmara Municipal, o cenário também gerou repercussão. Um pedido de abertura de comissão processante contra Chico, protocolado pelo advogado Julier Sebastião, foi arquivado. O procurador-geral da Casa, Eustáquio Neto, explicou que a representação não preenchia os requisitos legais exigidos.

A Operação Perfídia teve como base denúncias e documentos entregues pelo ex-deputado federal Abilio Brunini (PL), entre eles vídeos, prints de mensagens e comprovantes de transferências bancárias.



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