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MDB reconquista protagonismo político com maior bancada no Legislativo de Várzea Grande

Na prefeitura municipal, o prefeito Kalil Baracat nasceu praticamente no berço do MDB

Publicado em

Política

Secom Câmara Municipal de VG

Da Redação

O Partidos dos Trabalhadores (PT) e o Partido Liberal (PL), são atualmente, as duas principais vertentes da política nacional, sendo os seus principais expoentes da acirrada polarização política no Brasil. Sendo que atualmente, o Partido Liberal (PL) e Partido dos Trabalhadores (PT), não possuem nenhum representante na Casa de Leis do Poder Legislativo Várzea-grandense, o segundo maior município em população de Mato Grosso.

Na prefeitura municipal, o prefeito Kalil Baracat nasceu praticamente no berço do MDB. Na Câmara Municipal, atualmente são 21 vereadores e nenhum deles é das fileiras do PL, hoje liderado nacionalmente por Jair Bolsonaro e, também, nenhum filiado ao Partido dos Trabalhadores. Das 21 cadeiras ocupadas, várias siglas têm representantes.

O MDB é hoje a maior bancada com cinco vereadores, com Ícaro Reveles, professora Eucaris, Sardinha, Jero Neto e Alessandro. Liderado pelos irmãos Júlio Campos (deputado estadual) e Jayme Campos (senador), o União Brasil é a segunda maior bancada com quatro parlamentares. São Rosy Prado, Pedrinho Tolares, Jânio Calisto e Pablo Pereira. Logo em seguida, aparece o PSDB, tendo Rogerinho Dakar, Joaquim, Hilton Gusmão e Braz Jaciro.

Na quarta posição com mais vereadores aparece o PSD com três representantes, Gisa Barros, Galibert e Mauro da Saúde. Siglas como PV tem Ivan, PP com enfermeiro Emérson e PR, este têm dois parlamentares com Paulo Silva e Carlinhos Figueiredo.

Na última eleição, considerado da ala direita em Várzea Grande, o vereador Sargento Galibert foi eleito na época pelo PSL, partido que elegeu Jair Bolsonaro como presidente da República em 2018. Com fusão com o Democrática, hoje existe o União Democrática (UB). Hoje Galibert está no PSD.

Partido do presidente Luís Inácio Lula da Silva, o PT não elegeu ninguém. Com Kalil Baracat no Paço Couto Magalhães, o MDB ganha protagonismo político no município, onde o partido foi liderado por muitos anos pela família Baracat, que travava acirrada disputa com os Campos, hoje aliados de primeira hora.

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Vereador diz que Cuiabá virou território de caça-níqueis com radares de trânsito

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 Conteúdo/ODOC – “Muitos radares estão funcionando sem sinalização ideal, escondidos e em locais que não têm comprovação de acidentes”. A denúncia, feita pelo vereador Dilemário Alencar, reacende o debate sobre o uso abusivo de radares eletrônicos em Cuiabá — que, segundo ele, viraram verdadeiras arapucas para motoristas.

Dilemário não poupou críticas à gestão passada, afirmando que o ex-prefeito Emanuel Pinheiro triplicou o número de equipamentos durante seus oito anos de mandato. “Instalaram radares onde não há histórico de acidentes, em semáforos sem temporizador e em avenidas saturadas de fiscalização, como a Prainha. Isso não é proteção, é extorsão com selo oficial”, disparou.

Segundo o parlamentar, o contrato firmado por Emanuel com a empresa responsável pelos radares custa R$ 37 milhões por ano e vence no dia 7 de julho. A data, afirma ele, será decisiva: o atual prefeito Abilio Brunini poderá romper o acordo sem pagar multa milionária.

“Estive com Abilio e ele se comprometeu a desativar boa parte dessas armadilhas. O povo cuiabano quer justiça, não emboscada eletrônica”, afirmou o vereador, que lidera o governo na Câmara.

Dilemário ainda reforça que não é contra a fiscalização eletrônica em si. “Defendo radar onde salva vidas — não onde enche os cofres à base de pegadinha. A segurança no trânsito precisa ser baseada na transparência, não na surpresa.”



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