DURAS COBRANÇAS
JAYME CAMPOS DISPARA CONTRA DESEMPENHO DE ABÍLIO EM BRASÍLIA
Tem gente na nossa bancada que só puxa trás, cobrou Jayme Campos
Política

Da Redação
Principal nome da bancada federal de Mato Grosso em Brasília, o senador Jayme Campos (União Brasil) tem demonstrado sua liderança quando se trata de política partidária. Responsável direto pelas candidaturas do deputado Eduardo Botelho (União Brasil) a prefeito de Cuiabá e do prefeito Kalil Baracat (MDB) em Várzea Grande, ele não hesita em atacar os adversários em defesa de seus companheiros.
Campos têm bem claro a sua frente seus principais rivais nas duas pré-campanhas. Tratam-se dos integrantes do Partido Liberal (PL), que tem no ex-presidente da República Jair Bolsonaro seu maior expoente.
Em Mato Grosso, o inexperiente deputado federal Abílio Brunini tenta, a todo custo, copiar o estilo ‘Bolsonorista’ de ser ao fazer ataques a seus adversários. Em Cuiabá, ele parte para cima de Eduardo Botelho, que tem ganhado várias ações no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) em cima das ilações de Brunini de supostas de irregularidades na pré-campanha.
Em Várzea Grande, Abílio faz ataques a família Campos na tentativa de alavancar o nome da advogada Flávia Moretti à corrida ao Paço Couto Magalhães.
Em seu segundo mandato como senador, Jayme Campos ressalta que há integrantes da bancada estadual no Congresso Nacional que não ajudam em nada na articulação de emendas para o Estado. Por diversas vezes, o parlamentar já chamou atenção de Brunini em seu comportamento na Câmara Federal. Mesmo assim, o inexperiente deputado não muda, sempre pautando em atacar os adversários, em especial o presidente da República Luís Inácio Lula da Silva (PT), que já liberou um montante de R$ 1,5 bilhão para construção de pontes em Mato Grosso.
“Tem gente na nossa bancada que só puxa trás”, finalizou Campos em referência a Abílio Brunini.

Política
Alvos de operação usavam boletos e dólares para compra de sentenças judiciais; revela STF

O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a realização de novas diligências no âmbito da chamada Operação Sisamnes. A decisão foi tomada a partir de pedido da Polícia Federal, com parecer favorável da Procuradoria-Geral da República (PGR).
A investigação apura o possível envolvimento de servidores do Superior Tribunal de Justiça (STJ) em um esquema de vazamento de informações sigilosas e favorecimento de partes em processos que tramitam naquela corte.
A medida inclui a realização de buscas e apreensões de celulares, computadores, mídias e outros meios de prova, além de quebra de sigilo de dados telemáticos, inclusive em nuvem.
Medidas cautelares
O ministro Zanin (relator) também determinou medidas cautelares contra os envolvidos como o bloqueio de ativos financeiros, a proibição de contato entre investigados e a vedação de saída do país.
O ministro considerou haver indícios de empréstimos, dívidas e operações comerciais simuladas com o objetivo de viabilizar a devolução disfarçada de valores, caracterizando possível lavagem de dinheiro.
Lavagem de dinheiro
De acordo com as investigações, foi identificada uma estrutura financeira e empresarial usada para ocultar pagamentos de supostas propinas.
Os policiais apontaram quatro modalidades de lavagem de dinheiro: saques e depósitos em espécie, uso de contas de passagem, emissão de boletos sem lastro real e operações de câmbio paralelo por meio de doleiros.
A PF também apresentou registros de transferências financeiras envolvendo servidores investigados, cujos rendimentos oficiais não condizem com o padrão de vida identificado.
As apurações começaram após o assassinato do advogado Roberto Zampieri. O celular apreendido com ele revelou diálogos que indicam acesso indevido a decisões judiciais e possível influência nos resultados dos processos.
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