MODERNIZAÇÃO NA SEGURANÇA
Governador em exercício envia projeto de lei para desburocratizar funções de investigadores e escrivães
Proposta prevê que funções administrativas sejam desempenhadas por pessoal especializado em atividade nas unidades da Polícia Judiciária Civil
Política

O governador em exercício Otaviano Pivetta entregou, nesta quarta-feira (06.11), à Assembleia Legislativa de Mato Grosso, o projeto de lei que busca otimizar a distribuição de funções dos investigadores e escrivães da Polícia Civil.
A proposta tem como objetivo retirar os investigadores e escrivães de funções burocráticas, como redação de boletins de ocorrência e controle de patrimônio, permitindo que se concentrem exclusivamente nas atividades de investigação e no combate ao crime.
O projeto também prevê que as funções administrativas sejam desempenhadas por pessoal especializado em atividade nas unidades da Polícia Judiciária Civil.
“O Governo busca não apenas melhorar as condições de trabalho da Polícia Civil, mas também otimizar suas estratégias e dar uma resposta rápida de atuação no combate à criminalidade”, explicou Otaviano Pivetta.
O projeto segue para votação dos deputados estaduais.

Política
Vereador diz que Cuiabá virou território de caça-níqueis com radares de trânsito

Conteúdo/ODOC – “Muitos radares estão funcionando sem sinalização ideal, escondidos e em locais que não têm comprovação de acidentes”. A denúncia, feita pelo vereador Dilemário Alencar, reacende o debate sobre o uso abusivo de radares eletrônicos em Cuiabá — que, segundo ele, viraram verdadeiras arapucas para motoristas.
Dilemário não poupou críticas à gestão passada, afirmando que o ex-prefeito Emanuel Pinheiro triplicou o número de equipamentos durante seus oito anos de mandato. “Instalaram radares onde não há histórico de acidentes, em semáforos sem temporizador e em avenidas saturadas de fiscalização, como a Prainha. Isso não é proteção, é extorsão com selo oficial”, disparou.
Segundo o parlamentar, o contrato firmado por Emanuel com a empresa responsável pelos radares custa R$ 37 milhões por ano e vence no dia 7 de julho. A data, afirma ele, será decisiva: o atual prefeito Abilio Brunini poderá romper o acordo sem pagar multa milionária.
“Estive com Abilio e ele se comprometeu a desativar boa parte dessas armadilhas. O povo cuiabano quer justiça, não emboscada eletrônica”, afirmou o vereador, que lidera o governo na Câmara.
Dilemário ainda reforça que não é contra a fiscalização eletrônica em si. “Defendo radar onde salva vidas — não onde enche os cofres à base de pegadinha. A segurança no trânsito precisa ser baseada na transparência, não na surpresa.”
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