Caos na Administração
Flávia Moretti denuncia dívidas milionárias na prefeitura de VG
A prefeita eleita acusou o atual gestão de dificultar o processo de transição ao não disponibilizar documentos e relatórios financeiros necessários.
Política

Flávia Moretti (PL), prefeita eleita de Várzea Grande durante uma coletiva revelou, revelou que a administração municipal enfrenta uma dívida monumental de R$ 750 milhões em precatórios.
Moretti expressou preocupação com a falta de informações detalhadas sobre as finanças da Prefeitura e criticou duramente a gestão atual.
“Temo e alerto a população que é complicada a situação financeira de Várzea Grande diante do que estou vendo”, afirmou.
A prefeita eleita acusou o atual gestão de dificultar o processo de transição ao não disponibilizar documentos e relatórios financeiros necessários. Ela mencionou que recebeu informações apenas de credores, sem qualquer suporte oficial da Prefeitura.
“Acredito que ele só está em silêncio. Fez uma dívida de precatório superior a R$ 750 milhões junto ao Tribunal de Justiça. Até agora, apenas um relatório financeiro foi entregue”, destacou.
Precatórios são dívidas judiciais que municípios, estados ou a União precisam pagar após condenações definitivas, conforme previsto na Constituição Federal.
Além disso, Flávia denunciou o corte de contratos de serviços essenciais, como os de enfermeiros e médicos, o que tem agravado sua preocupação com a continuidade dos atendimentos à população.
Para enfrentar a situação, Flávia anunciou que tomará medidas mais incisivas, incluindo acionar órgãos de controle como o Ministério Público e a Justiça, a fim de pressionar pela entrega dos documentos.
Com poucos dias até a posse, a prefeita eleita promete adotar estratégias emergenciais para garantir a continuidade dos serviços públicos essenciais e planejar ações para sanar a dívida histórica deixada pela gestão anterior.

Política
Vereador diz que Cuiabá virou território de caça-níqueis com radares de trânsito

Conteúdo/ODOC – “Muitos radares estão funcionando sem sinalização ideal, escondidos e em locais que não têm comprovação de acidentes”. A denúncia, feita pelo vereador Dilemário Alencar, reacende o debate sobre o uso abusivo de radares eletrônicos em Cuiabá — que, segundo ele, viraram verdadeiras arapucas para motoristas.
Dilemário não poupou críticas à gestão passada, afirmando que o ex-prefeito Emanuel Pinheiro triplicou o número de equipamentos durante seus oito anos de mandato. “Instalaram radares onde não há histórico de acidentes, em semáforos sem temporizador e em avenidas saturadas de fiscalização, como a Prainha. Isso não é proteção, é extorsão com selo oficial”, disparou.
Segundo o parlamentar, o contrato firmado por Emanuel com a empresa responsável pelos radares custa R$ 37 milhões por ano e vence no dia 7 de julho. A data, afirma ele, será decisiva: o atual prefeito Abilio Brunini poderá romper o acordo sem pagar multa milionária.
“Estive com Abilio e ele se comprometeu a desativar boa parte dessas armadilhas. O povo cuiabano quer justiça, não emboscada eletrônica”, afirmou o vereador, que lidera o governo na Câmara.
Dilemário ainda reforça que não é contra a fiscalização eletrônica em si. “Defendo radar onde salva vidas — não onde enche os cofres à base de pegadinha. A segurança no trânsito precisa ser baseada na transparência, não na surpresa.”
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