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Desencontro de dados sobre saúde de Cuiabá dificulta projeto de Botelho

Dados apresentados pela prefeitura divergem do que a equipe de intervenção do Estado apresenta

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Política

AL-MT

Pré-candidato do União Brasil a prefeito de Cuiabá, o presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (União), tem encontrado dificuldades para saber a real situação da Saúde Pública da cidade. Ele comentou que os dados apresentados pela prefeitura divergem do que a equipe de intervenção do Estado mostra, o que tem dificultado a elaboração de seu possível plano de governo.

O parlamentar explicou que a equipe liderada pelo médico Marcelo Sandrin está à frente do estudo para tentar fazer um diagnóstico do setor e apresentar dados e ações que possam amenizar a calamidade da saúde.

“São versões diferentes. Quando você conversa com o pessoal da prefeitura, eles têm uma versão, quando você conversa com o pessoal da intervenção, tem outra versão. Então, nós estamos incluindo agora um grupo de fora, como o doutor Marcelo Sandrin, por exemplo, que vai fazer uma análise sobre isso. A dificuldade é saber quais são os dados que são realmente, qual a posição que é realmente verdadeira”, ressaltou.

Emanuel publicou um vídeo em suas Redes Sociais, recentemente, alegando que em um dia de atendimento, o Hospital Municipal de Cuiabá tinha um total de 298 pacientes, 220 eram de municípios vizinhos e apenas 78 eram da capital.
O secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo rebateu alegando que a informação não é verdadeira. Uma reunião entre o prefeito com representantes do governo está programada para acontecer com objetivo de debater a situação caótica da saúde pública da cidade.
Emanuel Pinheiro alega que Cuiabá carrega nas costas a saúde de Mato Grosso e que o Estado não oferece nenhum auxílio financeiro para amenizar a situação.

 

 

 

 

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Câmara de Cuiabá não vê provas suficientes e arquiva pedido de cassação do vereador Chico 2000

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Conteúdo/ODOC – Em sessão realizada nesta terça-feira (13), a Câmara Municipal de Cuiabá decidiu, por unanimidade, arquivar o pedido de abertura de Comissão Processante contra o vereador Chico 2000 (PL). A decisão seguiu o parecer da Procuradoria da Casa, que apontou ausência de provas concretas na representação apresentada pelo advogado Julier Sebastião, baseada em denúncias relacionadas à Operação Perfídia.

A Operação Perfídia, deflagrada no final de abril pela Delegacia de Combate à Corrupção (Deccor), investiga um suposto esquema de pagamento de propinas envolvendo vereadores da capital mato-grossense. Chico 2000 e o vereador Sargento Joelson (PSB) foram afastados de seus cargos por decisão judicial no âmbito das investigações.

O pedido de cassação contra Chico 2000 foi protocolado por Julier Sebastião, que alegou que as ações atribuídas ao vereador causaram “grande exposição negativa à Casa Legislativa” e violaram o decoro parlamentar. No entanto, o procurador-geral da Câmara, Eustáquio Neto, afirmou que a representação não preenchia os requisitos legais exigidos para a abertura de uma comissão processante, destacando que o documento se baseava apenas em reportagens da imprensa, sem apresentar provas materiais.

Durante a sessão, a presidente da Câmara, vereadora Paula Calil (PL), colocou o parecer da Procuradoria em votação. Nenhum parlamentar se manifestou contra o arquivamento, resultando na rejeição unânime do pedido de cassação.

A defesa de Chico 2000 também recorreu ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) para tentar reverter o afastamento do vereador, alegando que a medida é desproporcional e que não há elementos suficientes para mantê-lo fora do cargo.



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