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Coronel Fernanda é titular em comissões estratégicas na Câmara Federal

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A deputada federal Coronel Fernanda (PL-MT) foi confirmada como titular de duas das mais importantes comissões da Câmara dos Deputados: a Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado e a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural. Na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) a parlamentar também estará como membro.

Além das comissões, a parlamentar também permanece na Frente Parlamentar Evangélica, agora como vice-tesoureira, e na Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). Na FPA, Coronel Fernanda é a única representante de Mato Grosso e atua como coordenadora de Políticas de Abastecimento, uma posição estratégica para defender os interesses do setor produtivo.

“Essas frentes e comissões são fundamentais para garantir avanços em áreas essenciais como segurança pública, agropecuária e a defesa dos valores que norteiam nosso mandato. Como coordenadora na FPA, vamos trabalhar para fortalecer o abastecimento e garantir segurança alimentar para o Brasil”, destacou Coronel Fernanda.

Na Comissão de Segurança Pública a deputada reforça seu compromisso com o combate ao crime e o fortalecimento das forças de segurança no país. Já na Comissão de Agricultura, trabalhará pela defesa dos interesses do setor produtivo, essencial para a economia de Mato Grosso e do Brasil.

“Seguiremos firmes na defesa de políticas que garantam mais segurança para a população, que valorizem o agro e que protejam os valores da família e da fé. Também estaremos atentos à tramitação de projetos na CCJ, garantindo que nossa Constituição seja respeitada”, concluiu a parlamentar.

Com essa atuação ampliada, Coronel Fernanda fortalece sua presença no Congresso Nacional e reafirma seu compromisso com a segurança, o agro e os valores conservadores.

Além destas comissões, a parlamentar é segunda-tesoureira da Frente Parlamentar Evangélica, líder da bancada de Mato Grosso e líder da mulher no PL.



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Assembleia promulga decreto legislativo e suspende convênio do Estado com empresa de empréstimos

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Decreto legislativo que susta os efeitos do convênio do governo do estado que autorizou a empresa Capital Consig a realizar consignações em folha de pagamento foi publicado na edição desta segunda-feira (7) do Diário Oficial da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT). Veja aqui a íntegra do Decreto Legislativo nº 78/2025.

O texto foi aprovado durante sessão plenária realizada na semana passada e diz respeito ao Convênio nº 030/2022/SEPLAG/MT, publicado no Diário Oficial do Estado de Mato Grosso nº 28.285, de 13 de julho de 2022, da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag/MT). Com a publicação, a medida de autoria dos deputados Wilson Santos (PSD), Júlio Campos (União) e Max Russi (PSB), entra em vigor. 

A financeira alvo do decreto está no centro de denúncias de fraudes e falta de transparência em contratos de empréstimos consignados feitos junto a servidores do estado. Nesse tipo de operação, as parcelas devidas para quitar a dívida são descontadas diretamente do salário dos funcionários e o valor é repassado para a empresa credora.

Os trabalhos para enfrentar a questão do superendividamento dos servidores de Mato Grosso incluem esforços da Mesa Técnica instalada pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE/MT) no fim de maio. A ALMT é um dos órgãos externos participantes do grupo, em que foi determinado um cadastro obrigatório em nova plataforma do TCE das empresas de crédito consignado para servidores públicos de Mato Grosso. 

A empresa Capital Consig Sociedade de Crédito Direto S.A é a terceira com o maior volume recebido de consignação, depois do Banco do Brasil e do Santander. O crescimento da financeira foi de mais de 4.500.000% (4,5 milhões) do 2º quadrimestre de 2022 ao 1º quadrimestre de 2025, de acordo com levantamento do TCE. 

Segundo o Sindicato dos Profissionais da Área Instrumental do Governo (Sinpaig), numa auditoria de 60 contratos com a financeira, foram encontradas informações não correspondentes com as autorizadas pelo servidor em todos os casos. São exemplo das irregularidades a cobrança de dívida maior que o empréstimo efetivamente concedido e a cobrança de um número maior de parcelas que o acordado entre as partes. Ainda há casos de comprometimento do salário superior que o permitido.  



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