Mesa Diretora
Com o apoio do prefeito eleito, mulheres formarão chapa para disputar mesa diretora da Câmara de Cuiabá
Paula Calil quer ser líder de uma chapa composta apenas por mulheres
Política

Sobre a influência de Abílio na formação da chapa, Katiuscia destacou que, embora Paula tenha apoiado o prefeito na campanha, outras vereadoras não estiveram envolvidas diretamente com o prefeito eleito. “Não é uma chapa do Abílio, é uma chapa de mulheres que estão prontas para fazer história em Cuiabá”, concluiu a vereadora do PSB.
A Mesa Diretora da Câmara de Vereadores de Cuiabá está sendo bastante disputada pelos vereadores eleitos e reeleitos para 2025.
Com apoio do prefeito eleito de Cuiabá Abílio Brunini (PL) , a veresdora Paula Calil (PL) anunciou nesta quarta-feira que pretende disputar a presidência da Mesa diretora.
A chapa será composta exclusivamente por mulheres de acordo com declaração da vereadora eleita Katiuscia Manteli (PSB).
” São cinco lugares e nós somos oito vereadoras”, explicou Katiuscia, destacando que Michelly Alencar (PL) e Maysa Leão (Republicanos) também fazem parte da composição.
Sobre a influência de Abílio na formação da chapa, Katiuscia destacou que, embora Paula tenha apoiado o prefeito na campanha, outras vereadoras não estiveram envolvidas diretamente com o prefeito eleito. “Não é uma chapa do Abílio, é uma chapa de mulheres que estão prontas para fazer história em Cuiabá”, concluiu a vereadora do PSB.

Política
Abílio aperta o cinto e Tesouro faz caixa de R$ 243 milhões no 1º quadrimestre

A prefeitura de Cuiabá, sob a gestão do prefeito, Abílio Brunini (PL), conseguiu as duras penas assegurar em conta corrente R$ 243 milhões no 1º quadrimestre do ano. Pelo apurado, entre os meses de janeiro e abril, o Tesouro arrecadou R$ 1,4 bilhão e pagou, efetivamente, desconsiderando empenhos e liquidações, cerca de R$ 1,2 bilhão, o que assegurou saldo positivo de R$ 243 milhões.
As finanças públicas da capital se comportaram desta forma: em janeiro se arrecadou R$ 381 milhões, e foram pagos R$ 152 milhões (R$ 229 milhões +); já em fevereiro, os contribuintes recolheram ao Tesouro R$ 337 milhões, e o Alencastro desembolsou R$ 289 milhões (R$ 48 milhões +); em março se deu o melhor mês. Com a entrada do IPTU, o fisco cuiabano arrecadou R$ 459 milhões, pagando R$ R$ 342 milhões (R$ 117 milhões +).
No entanto, em abril, último mês do quadrimestre, as contas fecharam no vermelho, com receita de R$ R$ 286 milhões e pagamentos na ordem de R$ 437 milhões (R$ 151 milhões –). Porém, no agregado dos últimos quatro meses, o secretário de Finanças, Marcelo Bussiki, com mãos de ferro, assegurou em caixa cerca de R$ 243 milhões.
Segundo o economista, Francisco Polegato, apesar da prefeitura ter executado cortes de gastos, e gerido Cuiabá com mais transparência, as finanças seguem debilitadas. “Os balancetes nos mostram ainda um descompasso entre receita e despesa. Por exemplo, os empenhos efetuados no quadrimestre são estupidamente maiores do que os valores arrecadados. Isso é um claro indicativo de desencaixe na contabilidade do Tesouro”, asseverou Polegato. Ver matéria em nota relacionada.

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