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Botelho se opõe à intervenção na saúde de Cuiabá e defende responsabilização de Emanuel

Botelho destacou que a gestão do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) está chegando ao fim

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Política

Foto: Vanderson Ferraz Secom AL MT

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado Eduardo Botelho (União), afirmou que uma nova intervenção do Estado na Saúde Pública de Cuiabá não seria viável neste momento. A questão surgiu novamente após o Ministério Público solicitar a análise de diversas inconsistências apontadas pelo Governo do Estado na prestação dos serviços de saúde da Capital.

Botelho destacou que a gestão do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) está chegando ao fim, o que poderia gerar confusão. A partir do dia 1º de janeiro, o prefeito eleito Abilio Brunini (PL) assumirá o comando da Prefeitura.

“Eu acredito que intervenção não dá mais. O governador [Mauro Mendes] também. Conversei com ele agora de manhã e ele também não concorda. Faltam poucos dias, não tem como fazer intervenção. Ele está provando que o Estado está em dia, que na verdade é o problema da gestão da prefeitura”, declarou Botelho.

A Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa convocou uma reunião para esta segunda-feira (09), às 14h, para discutir a situação da Saúde na Capital. O encontro contará com representantes do Governo do Estado, Ministério Público, Tribunal de Justiça e Tribunal de Contas.

A Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa convocou uma reunião para esta segunda-feira (09), às 14h, para discutir a situação da Saúde na Capital. O encontro contará com representantes do Governo do Estado, Ministério Público, Tribunal de Justiça e Tribunal de Contas.

Seguindo a mesma linha do governo do Estado, Botelho defendeu que o prefeito Emanuel Pinheiro seja responsabilizado.

 

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Vídeo/Reprodução- Esportes e Notícias

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Wellington propõe fim de recesso parlamentar para discutir taxação de Trump

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Conteúdo/ODOC – A tensão diplomática entre Brasil e Estados Unidos, agravada após o anúncio do presidente americano Donald Trump sobre a imposição de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, levou o senador Wellington Fagundes (PL-MT) a propor uma medida emergencial: a suspensão do recesso parlamentar.

Durante entrevista à emissora Jovem Pan News na noite de quarta-feira (9), Fagundes alertou para a necessidade de o Congresso Nacional permanecer ativo diante do cenário delicado. “Precisamos estar atentos. Sugiro que já comecemos a discutir a não realização do recesso, porque a situação é grave e pode exigir atuação imediata do Parlamento”, declarou o senador.

De acordo com o regimento interno, o recesso parlamentar ocorre em duas datas fixas: de 18 a 31 de julho e de 23 de dezembro a 1º de fevereiro. Nesses períodos, uma comissão representativa é responsável por responder pelas atividades urgentes do Legislativo e administrar as mesas diretoras da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.

A medida sugerida por Fagundes antecipa a possibilidade de o Legislativo manter funcionamento integral, caso a crise avance e demande respostas rápidas do Brasil no campo diplomático ou econômico. O senador defende que o Congresso permaneça em “plantão diurno” enquanto houver incertezas no relacionamento com o governo norte-americano.



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