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DISPUTA ALENCASTRO

Botelho prefere não escolher adversário e aposta em eleição com dois turnos em Cuiabá

Quanto qual seria a sua preferência sobre os candidatos, Botelho evitou falar

Publicado em

Política

AL-MT

Mesmo com o entusiasmo da maioria de sua base política, principalmente, os parlamentares, sejam regionais e federais, que acreditam firmemente que o presidente da Assembleia Legislativa (AL-MT), deputado Eduardo Botelho (União), consiga sair vitorioso em seu projeto político para Cuiabá, na disputa do Palácio Alencastro nas próximas eleições, se elegendo ainda no 1º turno, Botelho prega cautela.

Mesmo que tal posicionamento positivo seja defendido pela maioria de seus aliados, como o senador Jayme Campos (União), o presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), Eduardo Botelho (União), preferiu a cautela ao comentar as chances de vitória na disputa pela Prefeitura de Cuiabá,

ainda no primeiro turno. De acordo com o pré-candidato, ele trabalha com o cenário de dois turnos, como ocorre historicamente na capital.

Essa aposta de vitória ainda no primeiro turno foi feita por Jayme durante entrevista à Rádio Cultura, quando citou ter fé em Deus no sucesso do projeto eleitoral.
“Não estou trabalhando com essa hipótese. Trabalho com o cenário de dois turnos. O futuro à Deus pertence”, disse, em conversa com a imprensa, nesta semana.
Quanto qual seria a sua preferência sobre os candidatos, Botelho evitou falar qual dos adversários que surgiram até então seria mais fácil enfrentar numa disputa direta pelo Alencastro. Entre os nomes colocados como pré-candidatos, é alvo principal das críticas do deputado federal Abílio Júnior (PL), representante da extrema direita.
Além disso, o deputado estadual Lúdio Cabral (PT), aparece entre os principais eventuais candidatos na preferência dos eleitores.
“Minha preferência é o que o povo escolher”, se resumiu o deputado.

 

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Abílio aperta o cinto e Tesouro faz caixa de R$ 243 milhões no 1º quadrimestre

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A prefeitura de Cuiabá, sob a gestão do prefeito, Abílio Brunini (PL), conseguiu as duras penas assegurar em conta corrente R$ 243 milhões no 1º quadrimestre do ano. Pelo apurado, entre os meses de janeiro e abril, o Tesouro arrecadou R$ 1,4 bilhão e pagou, efetivamente, desconsiderando empenhos e liquidações, cerca de R$ 1,2 bilhão, o que assegurou saldo positivo de R$ 243 milhões.

As finanças públicas da capital se comportaram desta forma: em janeiro se arrecadou R$ 381 milhões, e foram pagos R$ 152 milhões (R$ 229 milhões +); já em fevereiro, os contribuintes recolheram ao Tesouro R$ 337 milhões, e o Alencastro desembolsou R$ 289 milhões (R$ 48 milhões +); em março se deu o melhor mês. Com a entrada do IPTU, o fisco cuiabano arrecadou R$ 459 milhões, pagando R$ R$ 342 milhões (R$ 117 milhões +).

No entanto, em abril, último mês do quadrimestre, as contas fecharam no vermelho, com receita de R$ R$ 286 milhões e pagamentos na ordem de R$ 437 milhões (R$ 151 milhões –). Porém, no agregado dos últimos quatro meses, o secretário de Finanças, Marcelo Bussiki, com mãos de ferro, assegurou em caixa cerca de R$ 243 milhões.

Segundo o economista, Francisco Polegato, apesar da prefeitura ter executado cortes de gastos, e gerido Cuiabá com mais transparência, as finanças seguem debilitadas. “Os balancetes nos mostram ainda um descompasso entre receita e despesa. Por exemplo, os empenhos efetuados no quadrimestre são estupidamente maiores do que os valores arrecadados. Isso é um claro indicativo de desencaixe na contabilidade do Tesouro”, asseverou Polegato. Ver matéria em nota relacionada.



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