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Desvio de Encomendas

Servidor dos Correios é afastado por desvio de encomendas de celulares

Aproximadamente 31 itens, a maioria eletrônicos e celulares, foram desviados

Publicado em

Polícia

Foto: Agência Brasil

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (12), em Brasnorte, a Operação Carta Marcada, com o intuito de combater o desvio de objetos postados na agência dos Correios local. Os policiais cumpriram  dois mandados de busca e apreensão, além do afastamento de um servidor público das funções.

As investigações apontaram que aproximadamente 31 itens, a maioria eletrônicos e smartphones de alto valor, foram desviados. O gerente da unidade é o principal suspeito. Os investigadores ainda identificaram um possível receptador dos objetos furtados, que também foi alvo das buscas realizadas hoje.

A operação contou com a colaboração do setor de segurança dos Correios, que forneceu informações essenciais sobre os itens subtraídos. Os dados foram cruciais para a identificação dos responsáveis pelos crimes, ilustrando a importância da fiscalização e a cooperação entre as instituições.

Todas as medidas cautelares foram expedidas pela Justiça Federal – Subseção de Juína/MT.

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Polícia

Ex de empresário cita casamento “opressor” e admite romance com ex-jogador

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Conteúdo/ODOC – A ex-mulher do empresário Idirley Alves Pacheco, acusado de assassinar o ex-jogador de vôlei Everton Fagundes, de 46 anos, afirmou à Polícia Civil que mantinha um relacionamento recente com a vítima e que vivia um casamento “opressor”, do qual tentava se libertar.

A mulher, considerada uma das principais testemunhas do caso, foi ouvida novamente pela Polícia após as declarações de Idirley, que alegou ter sido vítima de extorsão por parte dela e da vítima.

Everton foi assassinado a tiros dentro de uma Volkswagen Amarok, nas proximidades da Avenida República do Líbano, em Cuiabá, na noite do último dia 10. Idirley foi preso na segunda-feira (14), após se entregar à Polícia. A Justiça já havia decretado sua prisão preventiva.

“A mulher confirma que nos últimos dias eles estavam se relacionando, que algumas pessoas já sabiam, mas que estavam aguardando resolver a situação dela com o ex-marido”, afirmou o delegado Caio Fernando Alvares Albuquerque, titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP),  em entrevista ao programa Cadeia Neles, da TV Vila Real.

Conforme o delegado, a testemunha contou ainda que vivia um relacionamento controlador, no qual era proibida de estudar e trabalhar.

Após comunicar o fim do casamento, ela pediu uma medida protetiva contra o ex no início de julho, quando passou a temer por sua segurança.

Dinâmica do crime

Na noite do assassinato, Everton e Idirley se encontraram na casa da mãe da testemunha. De acordo com o que havia sido combinado, o ex-jogador acompanharia o empresário para esconder uma caminhonete Amarok com documentos vencidos.

Durante o trajeto, Idirley desceu do carro sob o pretexto de entregar objetos à ex-mulher, que seguia atrás em outro veículo.

“Ela relata que viu ele erguendo a camisa e sacando uma arma de fogo, uma pistola, e aí ela vê ele caminhando já rumo à Amarok, onde estava a vítima, e já entra no banco traseiro direito e aponta já no sentido da cabeça da vítima e fala para ela seguir em frente”, explicou o delegado.

“Nisso, a testemunha relata que a vítima grita, pedindo para que ele não fizesse aquilo, só que ele entra no carro e já começam a fuga. Por outro lado, essa testemunha começa a ligar para a Polícia e, logo depois, já é o anúncio da colisão e dos disparos”, completou.

Idirley afirmou que a arma usada no crime era da vítima. No entanto, a ex-esposa afirma que a arma que viu era do empresário. “A testemunha fala que era uma arma de uso dele, de uso pretérito, uma arma que ela mesma conhecia, que ele usava para efetuar disparos em alguma zona rural. Então era uma arma que ele já usava antes dos fatos”, disse o delegado.



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