NOVAS GESTÕES
POLÍCIA MILITAR OFICIALIZA MUDANÇAS EM TRÊS FUNÇÕES DE COMANDO DA CORPORAÇÃO
Tomaram posse os novos comandante-geral adjunto, corregedor-geral e diretor de Gestão de Pessoas da PMMT
Polícia

A Polícia Militar de Mato Grosso oficializou, em solenidade nesta quarta-feira (04.12), a passagem de comando para as funções de comandante-geral adjunto, corregedor-geral e diretor de Gestão de Pessoas da PMMT. A cerimônia foi realizada no auditório do Quartel do Comando-Geral da instituição.
Para a função de comandante-geral adjunto, o coronel André Wilian Dorileo foi oficializado como o novo gestor. Ele substitui a coronel Francyanne Siqueira Chaves.
O coronel Dorileo ingressou na corporação em 1998 e foi promovido ao posto máximo da PMMT em setembro de 2023. Ao assumir como comandante-geral adjunto, o coronel deixa a função de Assessor Militar do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do Ministério Público Estadual. Além disso, foi comandante regional em Barra do Garças e comandante do Batalhão de Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam).
Na Corregedoria-Geral da PMMT, o coronel Noelson Carlos Silva Dias assume a função em substituição ao coronel Fernando Augustinho Oliveira Galindo, que passa a ser o novo secretário adjunto de Integração Operacional da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT). O coronel Noelson, ao assumir a Corregedoria-Geral, deixa a função de comandante do 10º Comando Regional, em Vila Rica.
Para a Diretoria de Gestão de Pessoas (DGP-PMMT), o tenente-coronel Alessandro Gonçalves Guimarães Ferreira substitui o coronel Daniel Lipi Alvarenga na função. O novo diretor atuava como coordenador do Ciosp Metropolitano e Interior, na Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT).
O secretário de Estado de Segurança Pública, coronel César Roveri, esteve presente na solenidade e parabenizou os oficiais que assumem as novas funções, reforçando o compromisso do Estado para o combate à criminalidade.
“Temos um grande desafio, não só contra o crime organizado, mas contra a criminalidade em geral e a Polícia Militar tem um papel muito importante nisso. Estamos entregando condições físicas melhores e avançando em tecnologias, ferramentas e modernidades que logo estarão nas mãos dos senhores. Assim como desejo sucesso ao coronel Fernando, também desejo sucesso na missão de todos os senhores, pois isso também mostra o nosso sucesso”, afirmou o secretário.
O comandante-geral da Polícia Militar de Mato Grosso, coronel Cláudio Fernando Carneiro Tinoco, também aproveitou para agradecer aos serviços prestados pelos oficiais que deixam as funções.
“Hoje é um dia em que fazemos a mudança de alguns colegas, compondo um novo time. Mas não posso deixar de agradecer a contribuição de todos, como, por exemplo, da coronel Francyanne, uma mulher que lutou muito e que tem grande contribuição pela Polícia Militar. A PM é um corpo só e temos que zelar por ela, sabemos que é uma missão árdua, mas Deus nos preparou para estarmos aqui e deixar um legado institucional, liderando e influenciando pessoas na posição onde estivermos”, finalizou o coronel Fernando.
Também estiveram presentes na solenidade, a secretária de Estado de Assistência Social e Cidadania, coronel PM Grasiele Bugalho; o secretário adjunto de Segurança Pública, coronel PM RR Héverton Mourett; o corregedor-geral do Detran-MT, coronel PM Juliano Chiroli; o subchefe de Estado-Maior da PMMT, coronel José Nildo de Oliveira, entre demais autoridades.

Polícia
Ex de empresário cita casamento “opressor” e admite romance com ex-jogador

Conteúdo/ODOC – A ex-mulher do empresário Idirley Alves Pacheco, acusado de assassinar o ex-jogador de vôlei Everton Fagundes, de 46 anos, afirmou à Polícia Civil que mantinha um relacionamento recente com a vítima e que vivia um casamento “opressor”, do qual tentava se libertar.
A mulher, considerada uma das principais testemunhas do caso, foi ouvida novamente pela Polícia após as declarações de Idirley, que alegou ter sido vítima de extorsão por parte dela e da vítima.
Everton foi assassinado a tiros dentro de uma Volkswagen Amarok, nas proximidades da Avenida República do Líbano, em Cuiabá, na noite do último dia 10. Idirley foi preso na segunda-feira (14), após se entregar à Polícia. A Justiça já havia decretado sua prisão preventiva.
“A mulher confirma que nos últimos dias eles estavam se relacionando, que algumas pessoas já sabiam, mas que estavam aguardando resolver a situação dela com o ex-marido”, afirmou o delegado Caio Fernando Alvares Albuquerque, titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em entrevista ao programa Cadeia Neles, da TV Vila Real.
Conforme o delegado, a testemunha contou ainda que vivia um relacionamento controlador, no qual era proibida de estudar e trabalhar.
Após comunicar o fim do casamento, ela pediu uma medida protetiva contra o ex no início de julho, quando passou a temer por sua segurança.
Dinâmica do crime
Na noite do assassinato, Everton e Idirley se encontraram na casa da mãe da testemunha. De acordo com o que havia sido combinado, o ex-jogador acompanharia o empresário para esconder uma caminhonete Amarok com documentos vencidos.
Durante o trajeto, Idirley desceu do carro sob o pretexto de entregar objetos à ex-mulher, que seguia atrás em outro veículo.
“Ela relata que viu ele erguendo a camisa e sacando uma arma de fogo, uma pistola, e aí ela vê ele caminhando já rumo à Amarok, onde estava a vítima, e já entra no banco traseiro direito e aponta já no sentido da cabeça da vítima e fala para ela seguir em frente”, explicou o delegado.
“Nisso, a testemunha relata que a vítima grita, pedindo para que ele não fizesse aquilo, só que ele entra no carro e já começam a fuga. Por outro lado, essa testemunha começa a ligar para a Polícia e, logo depois, já é o anúncio da colisão e dos disparos”, completou.
Idirley afirmou que a arma usada no crime era da vítima. No entanto, a ex-esposa afirma que a arma que viu era do empresário. “A testemunha fala que era uma arma de uso dele, de uso pretérito, uma arma que ela mesma conhecia, que ele usava para efetuar disparos em alguma zona rural. Então era uma arma que ele já usava antes dos fatos”, disse o delegado.
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