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Polícia Federal prende maníaco com imagens de abusos sexuais de menores em VG
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A Polícia Federal deflagrou nesta quarta feira (19), em Várzea Grande/MT, a primeira fase da Operação Anjo Protetor, com o objetivo de combater o compartilhamento e o armazenamento de imagens e vídeos contendo exploração sexual de crianças e adolescentes.
Foi cumprido um mandado de busca e apreensão.
As investigações identificaram que o investigado compartilhava imagens de abuso sexual infantil em grupos de redes sociais na rede mundial de computadores.
Durante as buscas foram identificados inúmeros arquivos contendo abuso sexual infantil no celular do investigado, motivo pelo qual ele foi preso em flagrante delito.
O investigado poderá responder por armazenamento/compartilhamento e/ou venda dos arquivos contendo imagens de exploração sexual de crianças e adolescentes.

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Bando que aplicou R$ 2 milhões em golpes são alvos da PC em Cuiabá, VG e mais 4 cidades de MT

A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada de Estelionato e Outras Fraudes de Cuiabá, e a Polícia Civil de Goiás, cumprem na manhã desta quinta-feira (22), ordens judiciais na operação Broker Phantom, deflagrada com objetivo de desarticular um grupo criminoso especializado em estelionato e lavagem de dinheiro, com atuação em âmbito nacional.
As investigações foram conduzidas pelo Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (GREF/DEIC) da Polícia Civil de Goiás, resultando em 157 ordens judiciais, que são cumpridas nos estados de Goiás, Mato Grosso, São Paulo e Santa Catarina. A operação reúne mais de 400 policiais dos quatro estados.
Ao todo são cumpridos 78 mandados de busca e apreensão domiciliar, 59 mandados de prisão temporária, 18 mandados de prisão preventiva, além de quebras de sigilos telemáticos e telefônicos, e sequestro de bens até o limite do valor do prejuízo estimado.
Em Mato Grosso, são cumpridas 74 ordens judiciais, sendo 37 mandados de prisão e 37 de busca e apreensão, nas cidades de Cuiabá, Várzea Grande, Rondonópolis, Primavera do Leste, Diamantino e São José do Rio Claro.
As investigações revelaram um esquema complexo baseado em “engenharia social” e na utilização de plataformas de comércio eletrônico para prática de estelionato, principalmente o conhecido como “golpe do intermediário”.
Foi verificado que o grupo criminoso criou pelo menos 144 anúncios falsos, por meio de mais de 40 contas, utilizando perfis falsos e manipulando as vítimas para que realizassem transferências de valores para contas de terceiros, geralmente “laranjas”. O prejuízo estimado causado por essa organização criminosa é de quase dois milhões de reais.
As investigações prosseguem com a análise do material apreendido e dos dados obtidos com as quebras de sigilo, visando identificar outros possíveis integrantes da rede criminosa, detalhar a participação de cada envolvido e buscar a recuperação dos valores subtraídos das vítimas.
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