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OPERAÇÃO HAGNOS

Polícia Civil cumpre prisão preventiva de condenado por estupro de vulnerável em Cáceres

Ação coordenada pela Ministério da Justiça tem como foco o combate a crimes de violência contra crianças e adolescentes

Publicado em

Polícia

Foto: Polícia Civil-MT

A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher (DEDM) de Cáceres, cumpriu, na manhã desta segunda-feira (04.11), um mandado de prisão preventiva contra um homem, de 68 anos, condenado pelo crime de estupro de vulnerável.

O mandado de prisão foi decretado pela Terceira Vara Criminal de Cáceres em razão de condenação transitada em julgado, ocorrida no ano de 2018, com pena de nove anos, sete meses e seis dias de reclusão em regime inicialmente fechado.

A prisão integra os trabalhos da Operação Hagnos, coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), para coibir as violências contra crianças e adolescentes.

A operação ocorre entre os dias 01º a 29 de novembro, com foco na intensificação de cumprimentos de mandados de prisões preventivas, flagrantes e busca e apreensão, em todo o país.

Após os procedimentos legais, o preso foi encaminhado para a Cadeia Pública, onde passará pela audiência de custódia e ficará à disposição da Justiça.

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A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada de Estelionato e Outras Fraudes de Cuiabá, e a Polícia Civil de Goiás, cumprem na manhã desta quinta-feira (22), ordens judiciais na operação Broker Phantom, deflagrada com objetivo de desarticular um grupo criminoso especializado em estelionato e lavagem de dinheiro, com atuação em âmbito nacional. 

As investigações foram conduzidas pelo Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (GREF/DEIC) da Polícia Civil de Goiás, resultando em 157 ordens judiciais, que são cumpridas nos estados de Goiás, Mato Grosso, São Paulo e Santa Catarina. A operação reúne mais de 400 policiais dos quatro estados. 

Ao todo são cumpridos 78 mandados de busca e apreensão domiciliar, 59 mandados de prisão temporária, 18 mandados de prisão preventiva, além de quebras de sigilos telemáticos e telefônicos, e sequestro de bens até o limite do valor do prejuízo estimado.

Em Mato Grosso,  são cumpridas 74 ordens judiciais, sendo 37 mandados de prisão e 37 de busca e apreensão, nas cidades de Cuiabá, Várzea Grande, Rondonópolis, Primavera do Leste, Diamantino e São José do Rio Claro.

As investigações revelaram um esquema complexo baseado em “engenharia social” e na utilização de plataformas de comércio eletrônico para prática de estelionato, principalmente o conhecido como “golpe do intermediário”. 

Foi verificado que o grupo criminoso criou pelo menos 144 anúncios falsos, por meio de mais de 40 contas, utilizando perfis falsos e manipulando as vítimas para que realizassem transferências de valores para contas de terceiros, geralmente “laranjas”. O prejuízo estimado causado por essa organização criminosa é de quase dois milhões de reais.

As investigações prosseguem com a análise do material apreendido e dos dados obtidos com as quebras de sigilo, visando identificar outros possíveis integrantes da rede criminosa, detalhar a participação de cada envolvido e buscar a recuperação dos valores subtraídos das vítimas.



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