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OPERAÇÃO SINTETICS

Polícia Civil cumpre 52 mandados para desarticular venda de drogas sintéticas em Cuiabá

As ordens judiciais são cumpridas nas cidades de Cuiabá, Cáceres e em Natal (RN)

Publicado em

Polícia

Foto: Polícia Civil-MT

A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE), deflagrou, nesta sexta-feira (06.03), a “Operação Sintetics”, para cumprimento de 52 ordens judiciais contra uma associação criminosa envolvida com o tráfico de drogas em Cuiabá e outras cidades.

As ordens, entre prisão preventiva, buscas e apreensões e intimações para monitoramento eletrônico (tornozeleira), estão sendo cumpridas em Cuiabá, Cáceres e na cidade de Natal, no Rio Grande do Norte.

Já no início da manhã, quatro investigados foram presos por força da prisão preventiva, e 13 deles intimados para comparecimento judicial para monitoramento eletrônico (tornozeleira eletrônica).

Os mandados e as medidas cautelares foram expedidos pelo Núcleo de Inquéritos Policiais (Nipo) de Cuiabá, após investigação da DRE decorrente da prisão de um casal, que vinha comercializando drogas sintéticas em festas estilo ‘raves’ e no meio universitário.

Algumas das pessoas investigadas são estudantes universitários, e vendiam as drogas junto com o casal preso, que são colegas de faculdade. As investigações continuam com objetivo de identificar outros envolvidos.

O trabalho operacional contou com apoio das delegacias da Diretoria de Atividades Especiais: DRCI, Dema, Polinter, Delegacia Especial de Fronteira (Defron) em Cáceres e da Delegacia Especializada em Narcóticos (Denarc), da Polícia Civil do Rio Grande do Norte.

 Nome da Operação

“Sintetics” faz referência às drogas sintéticas comercializadas entre os investigados.

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Polícia

Ex de empresário cita casamento “opressor” e admite romance com ex-jogador

Publicados

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Conteúdo/ODOC – A ex-mulher do empresário Idirley Alves Pacheco, acusado de assassinar o ex-jogador de vôlei Everton Fagundes, de 46 anos, afirmou à Polícia Civil que mantinha um relacionamento recente com a vítima e que vivia um casamento “opressor”, do qual tentava se libertar.

A mulher, considerada uma das principais testemunhas do caso, foi ouvida novamente pela Polícia após as declarações de Idirley, que alegou ter sido vítima de extorsão por parte dela e da vítima.

Everton foi assassinado a tiros dentro de uma Volkswagen Amarok, nas proximidades da Avenida República do Líbano, em Cuiabá, na noite do último dia 10. Idirley foi preso na segunda-feira (14), após se entregar à Polícia. A Justiça já havia decretado sua prisão preventiva.

“A mulher confirma que nos últimos dias eles estavam se relacionando, que algumas pessoas já sabiam, mas que estavam aguardando resolver a situação dela com o ex-marido”, afirmou o delegado Caio Fernando Alvares Albuquerque, titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP),  em entrevista ao programa Cadeia Neles, da TV Vila Real.

Conforme o delegado, a testemunha contou ainda que vivia um relacionamento controlador, no qual era proibida de estudar e trabalhar.

Após comunicar o fim do casamento, ela pediu uma medida protetiva contra o ex no início de julho, quando passou a temer por sua segurança.

Dinâmica do crime

Na noite do assassinato, Everton e Idirley se encontraram na casa da mãe da testemunha. De acordo com o que havia sido combinado, o ex-jogador acompanharia o empresário para esconder uma caminhonete Amarok com documentos vencidos.

Durante o trajeto, Idirley desceu do carro sob o pretexto de entregar objetos à ex-mulher, que seguia atrás em outro veículo.

“Ela relata que viu ele erguendo a camisa e sacando uma arma de fogo, uma pistola, e aí ela vê ele caminhando já rumo à Amarok, onde estava a vítima, e já entra no banco traseiro direito e aponta já no sentido da cabeça da vítima e fala para ela seguir em frente”, explicou o delegado.

“Nisso, a testemunha relata que a vítima grita, pedindo para que ele não fizesse aquilo, só que ele entra no carro e já começam a fuga. Por outro lado, essa testemunha começa a ligar para a Polícia e, logo depois, já é o anúncio da colisão e dos disparos”, completou.

Idirley afirmou que a arma usada no crime era da vítima. No entanto, a ex-esposa afirma que a arma que viu era do empresário. “A testemunha fala que era uma arma de uso dele, de uso pretérito, uma arma que ela mesma conhecia, que ele usava para efetuar disparos em alguma zona rural. Então era uma arma que ele já usava antes dos fatos”, disse o delegado.



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