EM CONFRESA
Operação Pingo d’Água Prende Foragidos e Apreende Arma de Fogo na Zona Rural
Uma mulher foi detida em flagrante pelo crime de posse irregular de arma de fogo
Polícia

A Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Confresa encerrou, nesta sexta-feira (13.12), a Operação Pingo d’Água para cumprir mandados de buscas e de prisões contra foragidos da Justiça que ainda tem processos em andamento.
Na residência de uma mulher de 26 anos, na zona rural, foi apreendida uma arma de fogo, de calibre 22 e munições de calibre 32. Segundo ela, a espingarda é de seu marido, que não estava no local. A mulher foi detida em flagrante pelo crime de posse irregular de arma de fogo.
Outros dois mandados foram cumpridos, também em Confresa, de pessoas que tiveram a prisão definitiva decretada após sentença condenatória transitada em julgado, ou seja, que não cabe mais recurso. Um dos procurados era foragido de Goiás, onde teve a prisão decretada pelo crime de roubo. Outro preso é de Confresa, condenado por tráfico de drogas.
O delegado Luiz Humberto Mendes, que responde atualmente pela Derf de Confresa, destacou a realização da operação como um reforço investigativo da Polícia Civil para a manutenção da ordem pública e a sensação de segurança à população local.
Cachanga
A operação desta sexta-feira é um desdobramento da Operação Cachanga, de outubro deste ano, quando a delegacia especializada cumpriu 17 mandados judiciais contra investigados por crimes patrimoniais e porte ilegal e posse irregular de arma de fogo. Cinco pessoas foram presas em flagrante na ocasião.
A Operação Cachanga resultou na apreensão de diversos objetos furtados, como eletrodomésticos, ferramentas, materiais de obras, carretinhas, arma de fogo, mais de R$ 13 mil em dinheiro e de dois veículos utilizados nos crimes.
Durante investigações sobre uma série de furtos no município, os policiais da Derf conseguiram identificar suspeitos e também pontos que eram utilizados pelos criminosos para guardar os objetos de crimes.

Polícia
Ex de empresário cita casamento “opressor” e admite romance com ex-jogador

Conteúdo/ODOC – A ex-mulher do empresário Idirley Alves Pacheco, acusado de assassinar o ex-jogador de vôlei Everton Fagundes, de 46 anos, afirmou à Polícia Civil que mantinha um relacionamento recente com a vítima e que vivia um casamento “opressor”, do qual tentava se libertar.
A mulher, considerada uma das principais testemunhas do caso, foi ouvida novamente pela Polícia após as declarações de Idirley, que alegou ter sido vítima de extorsão por parte dela e da vítima.
Everton foi assassinado a tiros dentro de uma Volkswagen Amarok, nas proximidades da Avenida República do Líbano, em Cuiabá, na noite do último dia 10. Idirley foi preso na segunda-feira (14), após se entregar à Polícia. A Justiça já havia decretado sua prisão preventiva.
“A mulher confirma que nos últimos dias eles estavam se relacionando, que algumas pessoas já sabiam, mas que estavam aguardando resolver a situação dela com o ex-marido”, afirmou o delegado Caio Fernando Alvares Albuquerque, titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em entrevista ao programa Cadeia Neles, da TV Vila Real.
Conforme o delegado, a testemunha contou ainda que vivia um relacionamento controlador, no qual era proibida de estudar e trabalhar.
Após comunicar o fim do casamento, ela pediu uma medida protetiva contra o ex no início de julho, quando passou a temer por sua segurança.
Dinâmica do crime
Na noite do assassinato, Everton e Idirley se encontraram na casa da mãe da testemunha. De acordo com o que havia sido combinado, o ex-jogador acompanharia o empresário para esconder uma caminhonete Amarok com documentos vencidos.
Durante o trajeto, Idirley desceu do carro sob o pretexto de entregar objetos à ex-mulher, que seguia atrás em outro veículo.
“Ela relata que viu ele erguendo a camisa e sacando uma arma de fogo, uma pistola, e aí ela vê ele caminhando já rumo à Amarok, onde estava a vítima, e já entra no banco traseiro direito e aponta já no sentido da cabeça da vítima e fala para ela seguir em frente”, explicou o delegado.
“Nisso, a testemunha relata que a vítima grita, pedindo para que ele não fizesse aquilo, só que ele entra no carro e já começam a fuga. Por outro lado, essa testemunha começa a ligar para a Polícia e, logo depois, já é o anúncio da colisão e dos disparos”, completou.
Idirley afirmou que a arma usada no crime era da vítima. No entanto, a ex-esposa afirma que a arma que viu era do empresário. “A testemunha fala que era uma arma de uso dele, de uso pretérito, uma arma que ela mesma conhecia, que ele usava para efetuar disparos em alguma zona rural. Então era uma arma que ele já usava antes dos fatos”, disse o delegado.
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