TRABALHO OSTENSIVO
OPERAÇÃO FIM DE ANO CONTA COM REFORÇO DE MAIS DE 3 MIL POLICIAIS MILITARES
Edição de 2024 foi lançada nesta sexta-feira (13) e dura até o dia quatro de janeiro do ano que vem
Polícia

A Polícia Militar de Mato Grosso (PMMT) iniciou a Operação Fim de Ano 2024, nesta sexta-feira (13), que visa intensificar o policiamento nos 142 municípios do Estado durante as festividades de final de ano. A ação foi lançada na Praça Alencastro, em Cuiabá, e seguirá até 4 de janeiro. O coronel José Nildo de Oliveira, subchefe de Estado-Maior Geral da PMMT, informou que mais de 3 mil militares participarão do reforço no policiamento.
“A presença da polícia na rua dá ao cidadão a segurança de fazer suas compras de forma tranquila. A Polícia Militar garante, mais uma vez, esse final de ano para o cidadão ficar tranquilo e não deixando, logicamente, de se preocupar com os bairros e com o policiamento das ocorrências diárias. Essa operação ocorre em todo o Estado com mais de três mil policiais reforçando as ruas, incluindo todos nossos setores administrativos”, afirmou o coronel José Nildo.
A solenidade contou com a presença do secretário adjunto de Integração Operacional da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), coronel Fernando Augustinho Oliveira Galindo, que destacou a importância da colaboração entre as forças de segurança para garantir a ordem e a segurança dos cidadãos.
“Integração é a marca da Sesp e, naturalmente, das forças de segurança pública que a compõem, ainda mais nesse momento especial do ano, em que nós precisamos empenhar nossos esforços para que o comércio possa estar protegido de ações criminosas. Desejamos sucesso a todos. Estamos prontos para apoiarmos sempre todas as nossas equipes”, destacou o secretário.
Valdir Adão Macagnam Júnior, presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Cuiabá, agradeceu o reforço policial e destacou que a segurança pública contribui diretamente para as compras realizadas com confiança pela população.
“Quero muito agradecer ao Governo do Estado e a Polícia Militar por sempre estar disponível e sempre colaborar junto com a CDL de Cuiabá, protegendo os nossos cidadãos, para que eles possam realizar uma compra de maneira tranquila. Muito obrigado a todos vocês”, agradeceu.
A Polícia Militar intensificará a vigilância e o patrulhamento em áreas comerciais, rodovias, bairros residenciais e zonas financeiras durante a Operação Fim de Ano. A atuação incluirá abordagens, buscas e checagens a pessoas e veículos, com policiamento ostensivo a pé, motorizado e montado.
Neste ano, a operação será realizada em conjunto com a Operação Tolerância Zero, que faz parte do programa Tolerância Zero ao Crime Organizado do Governo do Estado. O policiamento será reforçado em todos os 142 municípios de Mato Grosso, com foco em ocorrências envolvendo organizações criminosas.
Além do efetivo dos batalhões de área, equipes do Bope, Rotam, BPMTran, Cavalaria, BPMPA, Força Tática, Raio e Ciopaer também reforçarão o policiamento nas ruas e áreas estratégicas.

Polícia
Ex de empresário cita casamento “opressor” e admite romance com ex-jogador

Conteúdo/ODOC – A ex-mulher do empresário Idirley Alves Pacheco, acusado de assassinar o ex-jogador de vôlei Everton Fagundes, de 46 anos, afirmou à Polícia Civil que mantinha um relacionamento recente com a vítima e que vivia um casamento “opressor”, do qual tentava se libertar.
A mulher, considerada uma das principais testemunhas do caso, foi ouvida novamente pela Polícia após as declarações de Idirley, que alegou ter sido vítima de extorsão por parte dela e da vítima.
Everton foi assassinado a tiros dentro de uma Volkswagen Amarok, nas proximidades da Avenida República do Líbano, em Cuiabá, na noite do último dia 10. Idirley foi preso na segunda-feira (14), após se entregar à Polícia. A Justiça já havia decretado sua prisão preventiva.
“A mulher confirma que nos últimos dias eles estavam se relacionando, que algumas pessoas já sabiam, mas que estavam aguardando resolver a situação dela com o ex-marido”, afirmou o delegado Caio Fernando Alvares Albuquerque, titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em entrevista ao programa Cadeia Neles, da TV Vila Real.
Conforme o delegado, a testemunha contou ainda que vivia um relacionamento controlador, no qual era proibida de estudar e trabalhar.
Após comunicar o fim do casamento, ela pediu uma medida protetiva contra o ex no início de julho, quando passou a temer por sua segurança.
Dinâmica do crime
Na noite do assassinato, Everton e Idirley se encontraram na casa da mãe da testemunha. De acordo com o que havia sido combinado, o ex-jogador acompanharia o empresário para esconder uma caminhonete Amarok com documentos vencidos.
Durante o trajeto, Idirley desceu do carro sob o pretexto de entregar objetos à ex-mulher, que seguia atrás em outro veículo.
“Ela relata que viu ele erguendo a camisa e sacando uma arma de fogo, uma pistola, e aí ela vê ele caminhando já rumo à Amarok, onde estava a vítima, e já entra no banco traseiro direito e aponta já no sentido da cabeça da vítima e fala para ela seguir em frente”, explicou o delegado.
“Nisso, a testemunha relata que a vítima grita, pedindo para que ele não fizesse aquilo, só que ele entra no carro e já começam a fuga. Por outro lado, essa testemunha começa a ligar para a Polícia e, logo depois, já é o anúncio da colisão e dos disparos”, completou.
Idirley afirmou que a arma usada no crime era da vítima. No entanto, a ex-esposa afirma que a arma que viu era do empresário. “A testemunha fala que era uma arma de uso dele, de uso pretérito, uma arma que ela mesma conhecia, que ele usava para efetuar disparos em alguma zona rural. Então era uma arma que ele já usava antes dos fatos”, disse o delegado.
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