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Menino de 9 anos morre baleado pelo irmão de 15 em propriedade rural de MT

Publicado em

Polícia


Conteúdo/ODOC – Um menino de 9 anos morreu após ser atingido por um disparo acidental de espingarda feito pelo próprio irmão, de 15 anos, em uma propriedade rural no município de Nova Santa Helena ( a 620 km de Cuiabá). O caso ocorreu no sábado (24).

De acordo com o boletim de ocorrência, o adolescente manuseava uma espingarda calibre 12 para guardá-la quando, acidentalmente, disparou a arma, atingindo o irmão mais novo. A espingarda pertence ao avô dos meninos.

A criança chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos.

A Polícia Militar foi acionada e levou o adolescente e o avô, de 49 anos, até a delegacia de Itaúba.

O adolescente foi ouvido pelo delegado de plantão e apreendido por ato infracional análogo ao crime de homicídio culposo (quando não há intenção de matar).

O avô foi preso em flagrante e responderá por homicídio culposo, posse irregular de arma de fogo de uso permitido e omissão de cautela na guarda da arma.

A Polícia Civil segue investigando o caso.



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Ex de empresário cita casamento “opressor” e admite romance com ex-jogador

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Conteúdo/ODOC – A ex-mulher do empresário Idirley Alves Pacheco, acusado de assassinar o ex-jogador de vôlei Everton Fagundes, de 46 anos, afirmou à Polícia Civil que mantinha um relacionamento recente com a vítima e que vivia um casamento “opressor”, do qual tentava se libertar.

A mulher, considerada uma das principais testemunhas do caso, foi ouvida novamente pela Polícia após as declarações de Idirley, que alegou ter sido vítima de extorsão por parte dela e da vítima.

Everton foi assassinado a tiros dentro de uma Volkswagen Amarok, nas proximidades da Avenida República do Líbano, em Cuiabá, na noite do último dia 10. Idirley foi preso na segunda-feira (14), após se entregar à Polícia. A Justiça já havia decretado sua prisão preventiva.

“A mulher confirma que nos últimos dias eles estavam se relacionando, que algumas pessoas já sabiam, mas que estavam aguardando resolver a situação dela com o ex-marido”, afirmou o delegado Caio Fernando Alvares Albuquerque, titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP),  em entrevista ao programa Cadeia Neles, da TV Vila Real.

Conforme o delegado, a testemunha contou ainda que vivia um relacionamento controlador, no qual era proibida de estudar e trabalhar.

Após comunicar o fim do casamento, ela pediu uma medida protetiva contra o ex no início de julho, quando passou a temer por sua segurança.

Dinâmica do crime

Na noite do assassinato, Everton e Idirley se encontraram na casa da mãe da testemunha. De acordo com o que havia sido combinado, o ex-jogador acompanharia o empresário para esconder uma caminhonete Amarok com documentos vencidos.

Durante o trajeto, Idirley desceu do carro sob o pretexto de entregar objetos à ex-mulher, que seguia atrás em outro veículo.

“Ela relata que viu ele erguendo a camisa e sacando uma arma de fogo, uma pistola, e aí ela vê ele caminhando já rumo à Amarok, onde estava a vítima, e já entra no banco traseiro direito e aponta já no sentido da cabeça da vítima e fala para ela seguir em frente”, explicou o delegado.

“Nisso, a testemunha relata que a vítima grita, pedindo para que ele não fizesse aquilo, só que ele entra no carro e já começam a fuga. Por outro lado, essa testemunha começa a ligar para a Polícia e, logo depois, já é o anúncio da colisão e dos disparos”, completou.

Idirley afirmou que a arma usada no crime era da vítima. No entanto, a ex-esposa afirma que a arma que viu era do empresário. “A testemunha fala que era uma arma de uso dele, de uso pretérito, uma arma que ela mesma conhecia, que ele usava para efetuar disparos em alguma zona rural. Então era uma arma que ele já usava antes dos fatos”, disse o delegado.



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