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O médico e ex-BBB

Marcos Harter é investigado após postar fotos com armas de fogo nas redes sociais

Ele ficou conhecido após ser expulso do BBB 17 diante de uma acusação de agressão contra outra participante.

Publicado em

Polícia

Foto: Reprodução

Marcos Harter de 45 anos, é investigado pela Polícia Civil após postar fotos com armas de fogo nas redes sociais. O médico foi alvo de um mandado de busca e apreensão, cumprido nesta sexta-feira (1°), em Sorriso, a 420 km de Cuiabá.

A investigações começaram depois que o médico publicou as fotos com armas de fogo sem que tivesse autorização ou registro dos armamentos, informou a polícia.

Na casa de Marcos, foram apreendidas uma arma de fogo, do tipo revólver de calibre 38 e 27 munições intactas do mesmo calibre. Duas armas airsoft também foram encontradas na residência.

Ainda de acordo com a polícia, no momento das buscas, o investigado estava viajando, e não houve prisão em flagrante.

Segundo o delegado João Lucas Wanick, o inquérito policial será concluído com o indiciamento do profissional pelo crime de posse irregular de arma de fogo de uso permitido, cuja pena vai de um a três anos de prisão e multa.

Polêmicas

Marcos ficou conhecido após participar do Big Brother Brasil 2017 e ser expulso diante de uma acusação de agressão contra outra participante.

Em janeiro de 2020, o Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso (CRM-MT) abriu uma sindicância para investigar o médico, depois de uma série de publicações de Marcos no perfil dele nas redes sociais sobre preços de cirurgias para a implantação de próteses de silicone.

Já em 2022, Marcos fez comentários homofóbicos em relação ao cantor pernambucano Romero Ferro, em meio a uma discussão nas redes sociais. O artista prestou duas queixas contra o médico na Polícia Civil do Rio de Janeiro para que o caso fosse investigado.

Marcos ficou conhecido após participar do Big Brother Brasil 2017 e ser expulso diante de uma acusação de agressão contra outra participante. Ele foi indiciado por lesão corporal com base na Lei Maria da Penha.

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A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada de Estelionato e Outras Fraudes de Cuiabá, e a Polícia Civil de Goiás, cumprem na manhã desta quinta-feira (22), ordens judiciais na operação Broker Phantom, deflagrada com objetivo de desarticular um grupo criminoso especializado em estelionato e lavagem de dinheiro, com atuação em âmbito nacional. 

As investigações foram conduzidas pelo Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (GREF/DEIC) da Polícia Civil de Goiás, resultando em 157 ordens judiciais, que são cumpridas nos estados de Goiás, Mato Grosso, São Paulo e Santa Catarina. A operação reúne mais de 400 policiais dos quatro estados. 

Ao todo são cumpridos 78 mandados de busca e apreensão domiciliar, 59 mandados de prisão temporária, 18 mandados de prisão preventiva, além de quebras de sigilos telemáticos e telefônicos, e sequestro de bens até o limite do valor do prejuízo estimado.

Em Mato Grosso,  são cumpridas 74 ordens judiciais, sendo 37 mandados de prisão e 37 de busca e apreensão, nas cidades de Cuiabá, Várzea Grande, Rondonópolis, Primavera do Leste, Diamantino e São José do Rio Claro.

As investigações revelaram um esquema complexo baseado em “engenharia social” e na utilização de plataformas de comércio eletrônico para prática de estelionato, principalmente o conhecido como “golpe do intermediário”. 

Foi verificado que o grupo criminoso criou pelo menos 144 anúncios falsos, por meio de mais de 40 contas, utilizando perfis falsos e manipulando as vítimas para que realizassem transferências de valores para contas de terceiros, geralmente “laranjas”. O prejuízo estimado causado por essa organização criminosa é de quase dois milhões de reais.

As investigações prosseguem com a análise do material apreendido e dos dados obtidos com as quebras de sigilo, visando identificar outros possíveis integrantes da rede criminosa, detalhar a participação de cada envolvido e buscar a recuperação dos valores subtraídos das vítimas.



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