Polícia
Mais três foragidos da Justiça são presos pela Polícia Civil em menos de 24 horas
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Em menos de 24 horas, três procurados pela Justiça foram presos pela Gerência Estadual de Polinter e Capturas, da Polícia Civil, durante ações para cumprimento de mandados judiciais.
No final da tarde de quinta-feira (22.02), foi preso um idoso de 66 anos, condenado por estupro de vulnerável, ocorrido em junho de 2023, na cidade de Magda, no Estado de São Paulo. O crime sexual foi praticado contra uma menina de apenas três anos, que era vizinha do suspeito.
As provas robustas obtidas através de laudos periciais, foram cruciais para a denúncia formalizada pelo Ministério Público de São Paulo. Já o pedido de prisão preventiva do acusado foi representado pela Polícia Civil paulista.
Após troca de informações entre as Polícias Civis de São Paulo e Mato Grosso, a equipe da Polinter passou a diligenciar, e identificou o idoso residindo no bairro Jardim Imperador, em Várzea Grande.
Conforme apurado, ele atraía a vítima com doces e guloseimas, aproveitando do momento em que ficava sozinho com a menina de três anos para cometer o crime. Além do estupro, o suspeito também armazenava conteúdos pornográficos envolvendo crianças e adolescentes.
As condutas delituosas eram registradas pelo criminoso, que guardava as imagens no seu aparelho celular. Existe ainda outra investigação em curso, para apurar supostos abusos cometidos contra outras crianças.
A delegada da Polinter, Silvia Maria Pauluzi Siqueira, destaca a importância dessa prisão, devido ao crime cometido pelo idoso, cujas penas combinadas superam 15 anos de reclusão.
Após ser preso pelos policiais civis, o preso foi encaminhado para audiência de custódia, no Fórum da Capital mato-grossense.
Outras prisões
Na manhã desta sexta-feira (23.02), mais dois homens foram presos pela Polinter, em cumprimento de mandados judiciais.
O primeiro, de 42 anos, vinha sendo procurado por estupro de vulnerável e estava com a prisão preventiva decretada pela 10ª Vara Criminal da Capital. O preso é acusado pela família de cometer estupro de vulnerável, contra a própria sobrinha, no bairro Morada da Serra.
O segundo preso, de 30 anos, foi localizado pela equipe da Polinter no bairro São Simão, em Várzea Grande. Ele responde por violência doméstica, e estava com a prisão expedida pela Vara Especializada da Família da Comarca de Várzea Grande.
Ambos os presos foram conduzidos até a sede da Polinter para as providências cabíveis, e posteriormente colocados à disposição do Poder Judiciário.
Fonte: Policia Civil MT – MT

Polícia
Empresária suspeita de ser mandante alega problemas e cancela depoimento

Conteúdo/ODOC – A empresária Julinere Goulart Bastos, presa como uma das principais suspeitas de ter mandado matar o advogado Renato Nery, de 72 anos, em Cuiabá, alegou problemas psicológicos e cancelou o depoimento que prestaria à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Ela e o marido, Cesar Jorge Sechi, foram presos na última sexta-feira (9), em Primavera do Leste (239 km de Cuiabá), onde residiam.
“Essa manifestação contraria a conduta da mesma no momento de sua prisão, ocasião na qual informou que colaboraria com as investigações”, diz trecho do comunicado da Polícia Civil.
O casal é apontado como mandante do crime, que teria sido motivado por uma disputa de terras no estado, envolvendo uma propriedade avaliada em cerca de R$ 30 milhões. As investigações indicam que eles teriam prometido R$ 200 mil para os executores, embora apenas R$ 150 mil tenham sido pagos.
Renato Nery foi baleado na cabeça no dia 5 de julho de 2024, ao sair de seu escritório, localizado na Avenida Fernando Corrêa da Costa. O advogado chegou a ser socorrido e passou por cirurgia, mas não resistiu aos ferimentos.
Segundo apuração da DHPP, o crime foi planejado durante aproximadamente três meses. Alex Roberto de Queiroz Silva, que seria o autor do disparo, chegou a monitorar os passos da vítima por pelo menos dois meses. Um dia antes do assassinato, ele já havia ido ao escritório de Renato, mas a vítima não apareceu.
O executor Alex agiu com apoio do policial militar Heron Teixeira Pena Vieira, que também foi indiciado. De acordo com o inquérito, Heron contratou Alex a pedido de Jackson Pereira Barbosa, de 39 anos, apontado como elo direto entre os mandantes e os executores.
Ambos — Heron e Alex — foram indiciados por homicídio qualificado, com agravantes por motivo torpe, promessa de recompensa e por dificultar qualquer chance de defesa da vítima. A investigação segue em andamento e novas diligências buscam identificar se outros familiares do casal preso também tiveram participação no crime.
Leia a nota da Polícia Civil na íntegra
A Delegacia Especializada de Homicídio e Proteção à Pessoa de Cuiabá informa que não haverá o interrogatório da mulher presa por envolvimento com o mando do homicídio do advogado Renato Nery, em razão da investigada alegar problemas psicológicos e manifestar o desejo de permanecer em silêncio.
Essa manifestação contraria a conduta da mesma no momento de sua prisão, ocasião na qual informou que colaboraria com as investigações.
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