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Homem é preso em flagrante por ameaça e injúria contra companheira em Lucas do Rio Verde

Publicado em

Polícia


O ex-padrasto de uma criança, vítima de estupro em Sorriso na quarta-feira, foi preso em flagrante nesta sexta-feira (23.02) pelos crimes de ameaça e violência psicológica contra a mãe da vítima e por coação no curso do processo.

A criança de quatro anos foi abusada sexualmente na noite de quarta-feira, dentro de casa. O suspeito do crime era cunhado da mãe da vítima.

A delegada Jéssica Assis explicou que a mãe da criança procurou a Polícia Civil nesta sexta-feira para solicitar auxílio na retirada de pertences da casa onde morava com o companheiro. Ela relatou que após denunciar o crime ocorrido contra sua filha, passou a sofrer ameaças e ofensas do ex-companheiro, irmão do investigado pela violência sexual. A mãe da criança solicitou medidas protetivas, porém, o agressor a coagiu para saber o motivo da denúncia e a expulsou da residência.

Ele enviou mensagens de áudio dizendo: “Viu como que eu mando? Isso aí mesmo, cachorro, para mim, tem que morar na rua….Eu vou te caçar até os últimos cantos…você vai ser lembrada…”.

Nesta sexta, W.M.S., de 23 anos, foi até a Delegacia de Sorriso e questionou se precisava ser ouvido no inquérito sobre o estupro da criança. Diante dos fatos já denunciados, os policiais civis do Núcleo de Atendimento a Vítimas de Violência Doméstica e Sexual o prenderam em flagrante pelos crimes de ameaça, violência psicológica e coação no curso do processo.

A delegada explicou que o suspeito adotou postura a fim de manipular e silenciar a vítima. Inclusive, ele ameaçou a mãe para que não levasse a criança para fazer o exame de corpo de delito e depois desacreditou que os fatos seriam apurados pela Polícia Civil, tentando reverter para a mãe a responsabilidade pelo crime ocorrido com a criança.

Estupro

A Delegacia de Sorriso foi acionada sobre o estupro contra a criança, registrado na noite de quarta-feira quando a mãe, que trabalha como babá, saiu de casa para levar duas crianças em residências próximas. Ao retornar, ela encontrou o ex-cunhado na casa, com a calça abaixada, e a filha chorando e dizendo que tinha sido machucada. A mãe da vítima agrediu o suspeito com um pedaço de madeira e ele fugiu ao vê-la pedindo socorro a vizinhos.

A equipe da Delegacia de Sorriso fez diligências durante a manhã de quinta-feira e localizou G.M.S., de 23 anos, próximo à casa da vítima. Ele foi detido em flagrante e encaminhado à unidade policial.

A mãe foi encaminhada com a vítima a uma unidade de pronto atendimento e o Conselho Tutelar comunicado pela equipe médica. A delegada Jéssica Assis requisitou exame de corpo de delito e encaminhou a vítima para a perícia da Politec.

O flagrante do investigado pelo estupro foi convertido em prisão preventiva pela Justiça.





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A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada de Estelionato e Outras Fraudes de Cuiabá, e a Polícia Civil de Goiás, cumprem na manhã desta quinta-feira (22), ordens judiciais na operação Broker Phantom, deflagrada com objetivo de desarticular um grupo criminoso especializado em estelionato e lavagem de dinheiro, com atuação em âmbito nacional. 

As investigações foram conduzidas pelo Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (GREF/DEIC) da Polícia Civil de Goiás, resultando em 157 ordens judiciais, que são cumpridas nos estados de Goiás, Mato Grosso, São Paulo e Santa Catarina. A operação reúne mais de 400 policiais dos quatro estados. 

Ao todo são cumpridos 78 mandados de busca e apreensão domiciliar, 59 mandados de prisão temporária, 18 mandados de prisão preventiva, além de quebras de sigilos telemáticos e telefônicos, e sequestro de bens até o limite do valor do prejuízo estimado.

Em Mato Grosso,  são cumpridas 74 ordens judiciais, sendo 37 mandados de prisão e 37 de busca e apreensão, nas cidades de Cuiabá, Várzea Grande, Rondonópolis, Primavera do Leste, Diamantino e São José do Rio Claro.

As investigações revelaram um esquema complexo baseado em “engenharia social” e na utilização de plataformas de comércio eletrônico para prática de estelionato, principalmente o conhecido como “golpe do intermediário”. 

Foi verificado que o grupo criminoso criou pelo menos 144 anúncios falsos, por meio de mais de 40 contas, utilizando perfis falsos e manipulando as vítimas para que realizassem transferências de valores para contas de terceiros, geralmente “laranjas”. O prejuízo estimado causado por essa organização criminosa é de quase dois milhões de reais.

As investigações prosseguem com a análise do material apreendido e dos dados obtidos com as quebras de sigilo, visando identificar outros possíveis integrantes da rede criminosa, detalhar a participação de cada envolvido e buscar a recuperação dos valores subtraídos das vítimas.



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