COMBATE AO TRÁFICO
Força Tática apreende 98 tabletes de entorpecentes em Várzea Grande
Os militares localizaram todas as drogas dentro de um veículo, na noite deste domingo (03)
Polícia

Policiais militares da Força Tática do 2º Comando Regional localizaram e apreenderam 98 tabletes de entorpecentes, entre cocaína, pasta base e maconha, na noite deste domingo (03.11), em Várzea Grande. As drogas foram encontradas dentro de um carro, que também foi apreendido.
Conforme o boletim de ocorrência, a equipe da Força Tática recebeu denúncias anônimas sobre uma caminhonete S10 prata que estava sendo utilizada para transportar drogas, na região do bairro Maringá 2.
Os policiais iniciaram diligências e encontraram o carro na frente de uma residência. No local, os militares entraram em contato com a moradora da casa, que afirmou que a caminhonete seria de seu filho, que deixou o veículo e fugiu em rumo desconhecido.
Os militares iniciaram verificação e perceberam tabletes de drogas no interior do automóvel. Em seguida abriram o carro e constataram uma grande quantidade de entorpecentes, sendo 50 tabletes de cocaína, 30 tabletes de pasta base e 18 tabletes de maconha.
A mãe do suspeito informou mais detalhes sobre o seu filho e os militares identificaram que ele possuía passagens policiais e que seria membro de uma facção criminosa.
Diante da situação, a Força Tática conduziu as drogas e veículo apreendidos para a Central de Flagrantes de Várzea Grande para registro da ocorrência. As equipes seguem o trabalho de buscas para a localização do suspeito.
Disque-denúncia
A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

Polícia
Empresária suspeita de ser mandante alega problemas e cancela depoimento

Conteúdo/ODOC – A empresária Julinere Goulart Bastos, presa como uma das principais suspeitas de ter mandado matar o advogado Renato Nery, de 72 anos, em Cuiabá, alegou problemas psicológicos e cancelou o depoimento que prestaria à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Ela e o marido, Cesar Jorge Sechi, foram presos na última sexta-feira (9), em Primavera do Leste (239 km de Cuiabá), onde residiam.
“Essa manifestação contraria a conduta da mesma no momento de sua prisão, ocasião na qual informou que colaboraria com as investigações”, diz trecho do comunicado da Polícia Civil.
O casal é apontado como mandante do crime, que teria sido motivado por uma disputa de terras no estado, envolvendo uma propriedade avaliada em cerca de R$ 30 milhões. As investigações indicam que eles teriam prometido R$ 200 mil para os executores, embora apenas R$ 150 mil tenham sido pagos.
Renato Nery foi baleado na cabeça no dia 5 de julho de 2024, ao sair de seu escritório, localizado na Avenida Fernando Corrêa da Costa. O advogado chegou a ser socorrido e passou por cirurgia, mas não resistiu aos ferimentos.
Segundo apuração da DHPP, o crime foi planejado durante aproximadamente três meses. Alex Roberto de Queiroz Silva, que seria o autor do disparo, chegou a monitorar os passos da vítima por pelo menos dois meses. Um dia antes do assassinato, ele já havia ido ao escritório de Renato, mas a vítima não apareceu.
O executor Alex agiu com apoio do policial militar Heron Teixeira Pena Vieira, que também foi indiciado. De acordo com o inquérito, Heron contratou Alex a pedido de Jackson Pereira Barbosa, de 39 anos, apontado como elo direto entre os mandantes e os executores.
Ambos — Heron e Alex — foram indiciados por homicídio qualificado, com agravantes por motivo torpe, promessa de recompensa e por dificultar qualquer chance de defesa da vítima. A investigação segue em andamento e novas diligências buscam identificar se outros familiares do casal preso também tiveram participação no crime.
Leia a nota da Polícia Civil na íntegra
A Delegacia Especializada de Homicídio e Proteção à Pessoa de Cuiabá informa que não haverá o interrogatório da mulher presa por envolvimento com o mando do homicídio do advogado Renato Nery, em razão da investigada alegar problemas psicológicos e manifestar o desejo de permanecer em silêncio.
Essa manifestação contraria a conduta da mesma no momento de sua prisão, ocasião na qual informou que colaboraria com as investigações.
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