Polícia
Foragidos por feminicídio e estupro são presos pela Polícia Civil em Comodoro
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Dois homens que estavam foragidos da Justiça, um deles apontado como autor de um feminicídio ocorrido em novembro de 2024 em Diamantino, tiveram mandados de prisão cumpridos pela Polícia Civil, em ações distintas, realizadas no domingo e nesta segunda-feira (9 e 10.3), pela equipe de investigadores da Delegacia de Comodoro.
O suspeito de matar e desovar a sua esposa no distrito de Deciolândia estava com mandado de prisão decretada pela Comarca de Diamantino pelo crime de feminicídio. Ele foi localizado em uma quitinete, no bairro São Francisco, em Comodoro, onde residia atualmente.
O crime que vitimou Kelma Dias da Silva, de 39 anos, ocorreu em novembro, sendo o corpo da vítima localizado em uma região de mata, às margens da rodovia MT-480, enrolado em um cobertor, já em avançado estado de decomposição. A vítima, natural de Cassilândia (MS) e só foi identificada posteriormente, após exame de análise da arcada dentária realizado pela Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec).
Além das informações coletadas durante as diligências, a Delegacia de Diamantino apurou que o suspeito não comunicou o desaparecimento da vítima à Polícia Civil e se mudou para o município de Comodoro logo após o crime. Ele chegou a ser preso na época dos fatos e havia saído recentemente da Cadeia.
Ele teve novo mandado de prisão decretado pela Justiça, que foi prontamente cumprido pelos policiais da Delegacia de Comodoro, na manhã desta segunda-feira, sendo encaminhado para a Cadeia Pública do município, onde aguardará julgamento.
Mandado por estupro
A outra prisão foi realizada na noite de domingo (09), quando o foragido de 41 anos compareceu à delegacia para registrar boletim de ocorrência. Durante o atendimento, os policiais fizeram a qualificação do comunicante, sendo descoberto o mandado de prisão em seu nome.
O procurado estava com a ordem de prisão decretada pela Segunda Vara de Execução Penal de Campo Grande (MS) pelo crime de estupro. Diante dos fatos, foi dado cumprimento ao mandado judicial, sendo posteriormente o preso encaminhado à Cadeia Pública de Comodoro, ficando à disposição da Justiça.
Fonte: Policia Civil MT – MT

Polícia
Bando que aplicou R$ 2 milhões em golpes são alvos da PC em Cuiabá, VG e mais 4 cidades de MT

A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada de Estelionato e Outras Fraudes de Cuiabá, e a Polícia Civil de Goiás, cumprem na manhã desta quinta-feira (22), ordens judiciais na operação Broker Phantom, deflagrada com objetivo de desarticular um grupo criminoso especializado em estelionato e lavagem de dinheiro, com atuação em âmbito nacional.
As investigações foram conduzidas pelo Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (GREF/DEIC) da Polícia Civil de Goiás, resultando em 157 ordens judiciais, que são cumpridas nos estados de Goiás, Mato Grosso, São Paulo e Santa Catarina. A operação reúne mais de 400 policiais dos quatro estados.
Ao todo são cumpridos 78 mandados de busca e apreensão domiciliar, 59 mandados de prisão temporária, 18 mandados de prisão preventiva, além de quebras de sigilos telemáticos e telefônicos, e sequestro de bens até o limite do valor do prejuízo estimado.
Em Mato Grosso, são cumpridas 74 ordens judiciais, sendo 37 mandados de prisão e 37 de busca e apreensão, nas cidades de Cuiabá, Várzea Grande, Rondonópolis, Primavera do Leste, Diamantino e São José do Rio Claro.
As investigações revelaram um esquema complexo baseado em “engenharia social” e na utilização de plataformas de comércio eletrônico para prática de estelionato, principalmente o conhecido como “golpe do intermediário”.
Foi verificado que o grupo criminoso criou pelo menos 144 anúncios falsos, por meio de mais de 40 contas, utilizando perfis falsos e manipulando as vítimas para que realizassem transferências de valores para contas de terceiros, geralmente “laranjas”. O prejuízo estimado causado por essa organização criminosa é de quase dois milhões de reais.
As investigações prosseguem com a análise do material apreendido e dos dados obtidos com as quebras de sigilo, visando identificar outros possíveis integrantes da rede criminosa, detalhar a participação de cada envolvido e buscar a recuperação dos valores subtraídos das vítimas.
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