Polícia
Dois homens e uma mulher são presos pela Polícia Civil por roubo e associação criminosa
Polícia
Os suspeitos, dois homens de 29 e 36 anos, e uma mulher de 35 anos, foram autuados em flagrante por roubo majorado pelo concurso de pessoas e emprego de arma de fogo, adulteração de sinal identificador de veículo automotor e associação criminosa.
O crime ocorreu na tarde de terça-feira (21), quando os criminosos, armados, invadiram uma casa no bairro Padre Lothar e renderam um casal de idosos. Agindo com extrema violência e grave ameaça, os suspeitos amarraram as vítimas.
No imóvel havia uma criança de 4 anos que também foi rendida, bem como a senhora foi amordaçada pelos criminosos. Do local foram subtraídos o veículo da família, duas televisões, aparelhos celulares, semijoias, entre outros objetos.
Logo que acionada para atender a ocorrência, a equipe da Derf de Rondonópolis passou a apurar o roubo e após diligências ininterruptas conseguiram identificar os autores.
Enquanto os policiais civis realizavam buscas no endereço, o segundo envolvido chegou na casa com duas placas veiculares adulteradas, que seriam utilizadas para tentar ludibriar a fiscalização de trânsito e o trabalho policial. Ele também foi reconhecido pela participação no roubo.
Diante dos fatos, o trio foi detido e encaminhado para esclarecimentos. Na Derf de Rondonópolis os conduzidos foram interrogados e autuados em flagrante pelos crimes de roubo majorado, adulteração de sinal identificador de veículo automotor e associação criminosa.
Após a confecção dos autos, os presos foram apresentados e colocados à disposição da Justiça.
Fonte: Policia Civil MT – MT

Polícia
Ex de empresário cita casamento “opressor” e admite romance com ex-jogador

Conteúdo/ODOC – A ex-mulher do empresário Idirley Alves Pacheco, acusado de assassinar o ex-jogador de vôlei Everton Fagundes, de 46 anos, afirmou à Polícia Civil que mantinha um relacionamento recente com a vítima e que vivia um casamento “opressor”, do qual tentava se libertar.
A mulher, considerada uma das principais testemunhas do caso, foi ouvida novamente pela Polícia após as declarações de Idirley, que alegou ter sido vítima de extorsão por parte dela e da vítima.
Everton foi assassinado a tiros dentro de uma Volkswagen Amarok, nas proximidades da Avenida República do Líbano, em Cuiabá, na noite do último dia 10. Idirley foi preso na segunda-feira (14), após se entregar à Polícia. A Justiça já havia decretado sua prisão preventiva.
“A mulher confirma que nos últimos dias eles estavam se relacionando, que algumas pessoas já sabiam, mas que estavam aguardando resolver a situação dela com o ex-marido”, afirmou o delegado Caio Fernando Alvares Albuquerque, titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em entrevista ao programa Cadeia Neles, da TV Vila Real.
Conforme o delegado, a testemunha contou ainda que vivia um relacionamento controlador, no qual era proibida de estudar e trabalhar.
Após comunicar o fim do casamento, ela pediu uma medida protetiva contra o ex no início de julho, quando passou a temer por sua segurança.
Dinâmica do crime
Na noite do assassinato, Everton e Idirley se encontraram na casa da mãe da testemunha. De acordo com o que havia sido combinado, o ex-jogador acompanharia o empresário para esconder uma caminhonete Amarok com documentos vencidos.
Durante o trajeto, Idirley desceu do carro sob o pretexto de entregar objetos à ex-mulher, que seguia atrás em outro veículo.
“Ela relata que viu ele erguendo a camisa e sacando uma arma de fogo, uma pistola, e aí ela vê ele caminhando já rumo à Amarok, onde estava a vítima, e já entra no banco traseiro direito e aponta já no sentido da cabeça da vítima e fala para ela seguir em frente”, explicou o delegado.
“Nisso, a testemunha relata que a vítima grita, pedindo para que ele não fizesse aquilo, só que ele entra no carro e já começam a fuga. Por outro lado, essa testemunha começa a ligar para a Polícia e, logo depois, já é o anúncio da colisão e dos disparos”, completou.
Idirley afirmou que a arma usada no crime era da vítima. No entanto, a ex-esposa afirma que a arma que viu era do empresário. “A testemunha fala que era uma arma de uso dele, de uso pretérito, uma arma que ela mesma conhecia, que ele usava para efetuar disparos em alguma zona rural. Então era uma arma que ele já usava antes dos fatos”, disse o delegado.
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