EMPUNHAVA UMA ESPINGARDA
Chacina Peixoto: Médico envolvido em dupla execução fica em cela separada e com atendimento psicológico
No momento da prisão, o médico pediu para ficar separado dos demais presos
Polícia

ATUALIZADA ÀS 17h29 – Sobre as duas execuções e uma terceira vítima, um padre que foi baleado e passa bem, ocorridos em Peixoto de Azevedo, no último domingo (21), o juiz do plantão da Comarca de Peixoto de Azevedo, João Zibordi Lara, manteve a prisão do médico Bruno Gemilaki Dal Poz, filho de Inês Gemilaki, envolvido nos homicídios de Pilson Pereira da Silva e Rui Luiz Bogo, mas autorizou que ele permaneça em cela separada e que receba atendimento psicológico dentro da prisão. Os demais envolvidos no crime também estão presos.
Bruno foi preso com a mãe na tarde de terça-feira (23) e passou por audiência de custódia às 17h20 de ontem (24). Na ocasião, o juiz João Zibordi Lara determinou que ele permanecerá recolhido.
No momento da prisão, o médico pediu para ficar separado dos demais presos, citando o artigo 84 da Lei de Execução Penal que diz que “o preso provisório ficará separado do condenado por sentença transitada em julgado”. O magistrado atendeu ao pedido e ordenou que a unidade prisional fosse oficiada “para resguardar os direitos do custodiado”.
A defesa de Bruno ainda alegou problemas psicológicos e o juiz garantiu atendimento a ele dizendo que “em que pese a ausência de documentos comprobatórios da saúde psíquica do custodiado, determino que a Unidade Prisional providencie o atendimento adequado, em especial ao estado psicológico do preso”.

Polícia
Oito visitantes são flagrados com produtos ilícitos na Penitenciária Central do Estado

A Polícia Penal flagrou oito pessoas que visitariam presos na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá, neste domingo (11), com diversos materiais ilícitos durante vistoria eletrônica no escâner corporal.
Uma das visitantes foi flagrada com uma porção de 540 gramas de maconha, que estava na área íntima. A mulher, de 33 anos, foi detida em flagrante e encaminhada à Central de Flagrantes da Polícia Civil.
Os policiais penais também flagraram duas mulheres que tentavam ingressar com acessórios e aparelhos de comunicação móvel. Uma delas estava com oito fones de ouvido.
Outra foi detida por ingressar com aparelho de comunicação móvel em estabelecimento prisional, crime previsto no artigo 349 do Código Penal. Ela tentou passar pela vistoria com um pacote contendo dois relógios smarts e dois carregadores. A mulher, de 24 anos, foi encaminhada à Central de Flagrantes.
Outras cinco visitantes foram flagradas no escâner com pacotes de fumo, cigarros e papel de seda.
Todas as mulheres tiveram o direito de visitas suspenso pelo período de 90 dias.
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