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Carne em Alta

Preço da carne  em alta deve pressionar o bolso do consumidor brasileiro

Nesta semana, a arroba do boi atingiu R$ 318, seu valor mais alto em 2024, trazendo um impacto direto para o consumidor final.

Publicado em

Economia

Foto: Edson Ferreira

Nos dias atuais para fazer um churrasquinho, o  brasilero vai ter que pensar duas ou mais vezes, visto que o  mercado da pecuária de corte no Brasil está enfrentando  um cenário que pressiona o bolso do consumidor. A oferta limitada de bovinos prontos para o abate e a crescente demanda por exportações estão elevando os preços no país. Nesta semana, a arroba do boi atingiu R$ 318, seu valor mais alto em 2024, trazendo um impacto direto para o consumidor final.

Para comparação, em março de 2022, a arroba do boi registrou um recorde de R$ 352,05, enquanto, em 2023, uma maior oferta reduziu o preço para R$ 196,35.

Agora, com a arroba novamente em alta, os pecuaristas obtêm melhores margens de lucro, enquanto os consumidores devem se preparar para pagar mais pela carne no varejo.

Segundo o Instituto de Economia Agrícola (IEA), o preço médio da carne bovina em setembro foi de R$ 37,58, significativamente superior às carnes suína e de frango, que custavam R$ 24,37 e R$ 25,43, respectivamente. Diante desses aumentos, é esperado que muitos consumidores busquem proteínas alternativas.

Outro fator que contribui para a alta dos preços é o crescimento nas exportações brasileiras de carne bovina, que chegaram a uma média de 236,2 mil toneladas em outubro, um aumento de 40,2% em comparação com o ano anterior. Esse volume, impulsionado pela demanda externa, reduz ainda mais a oferta interna, ampliando a pressão sobre os preços.

A previsão é que essa tendência continue pelo menos até o final do ano, especialmente considerando o aquecimento do mercado com o décimo terceiro salário e as festas de fim de ano. A alta procura por carne bovina, combinada com a limitação de oferta, deve manter os preços elevados, representando um desafio para o orçamento dos brasileiros.

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Economia

“Instalação integra ações do Governo para desenvolvimento regional”, afirma Pivetta

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O vice-governador Otaviano Pivetta afirmou que a instalação do free shop — zona comercial que permitirá a venda de produtos importados livres de impostos — no município de Cáceres integra um conjunto de ações do Governo do Estado voltadas à redução das desigualdades regionais.

A decisão foi confirmada durante reunião realizada nesta segunda-feira (12), no Palácio Paiaguás, com a presença de diversas autoridades e representantes da região Oeste.

“Desde 2019, sob liderança do governador Mauro Mendes, fizemos uma verdadeira revolução com investimentos e decisões de governo assertivas. O Estado tem feito sua parte e precisamos continuar nesse caminho”, reforçou Otaviano Pivetta.

Segundo o vice-governador, a instalação da loja franca consolida a vocação histórica de Cáceres e deve contribuir para a retomada do protagonismo regional do município.

“Agora é hora de somar esforços para que o município se desenvolva, atraia empresas, investimentos e se torne um novo polo de crescimento”, destacou.

Otaviano Pivetta também ressaltou o papel estratégico da cidade, que abriga a sede da Universidade do Estado de de Mato Grosso (Unemat) e tem potencial para se consolidar como referência regional em turismo, comércio e serviços.

“Precisamos continuar abrindo os caminhos de crescimento dessa região, que é símbolo histórico da origem de Mato Grosso, movimentar a economia e oferecer ao povo de Cáceres aquilo que é justo e merecido”, concluiu.



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