Economia
Plataforma de empresas de ônibus denuncia vandalismo no Rio
Economia
Além do prejuízo financeiro mensal de mais de R$ 2 milhões, o vandalismo tem comprometido o direito de ir e vir de cerca de 2,1 milhões de passageiros que embarcam nos ônibus da cidade todos os dias, segundo o Sindicato das Empresas de Ônibus da Cidade do Rio de Janeiro (Rio Ônibus).
Para prestar contas sobre o impacto direto desses atos criminosos, o Rio Ônibus lançou uma página inteiramente dedicada a ilustrar as consequências da depredação do patrimônio público. Folhetos informativos também serão distribuídos nos pontos de maior incidência dos ataques.
Segundo o sindicato, são mais de dois mil ônibus vandalizados, cerca de 135 sequestrados para serem utilizados como barricadas e 25 incendiados somente este ano. Os dados expostos na plataforma reforçam a urgência do tema, noticiado semanalmente pelos principais veículos de comunicação. Com o tempo médio para reposição de um veículo sendo de 180 dias, o prejuízo maior é do usuário, que passa a contar com menos ônibus em circulação.
Dependência
“Os ônibus transportam mais de 70% daqueles que dependem do transporte público no município do Rio. São estudantes, professores, enfermeiros, trabalhadores, que não podem ficar à mercê do crime. Não restam mais dúvidas de que é preciso agir. Por isso, o Rio Ônibus está empenhado em informar à população e às autoridades competentes para que possamos juntos trabalhar por uma cidade mais segura”, disse, em nota, João Gouveia, presidente do Rio Ônibus.
Na tarde do dia 23 de outubro, criminosos incendiaram 29 ônibus na zona oeste do Rio, segundo o sindicato. De acordo com o Centro de Operações Rio, há reflexos em pelo menos cinco bairros: Guaratiba, Inhoaíba, Paciência, Cosmos e Santa Cruz. Nessas localidades, as vias foram impactadas.
Fonte: EBC Economia

Economia
Acrimat vê exportação de carne de MT para os EUA inviabilizada e cobra atitude do Governo Federal

Conteúdo/ODOC – A imposição de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros pelo governo dos Estados Unidos anunciada pelo presidente dos Estados Unidos nessa quarta-feira (9), foi recebida com preocupação pelo setor produtivo brasileiro. Algumas entidades como a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), emitiu nota assinada pelo presidente Oswaldo Pereira Ribeiro Junior. “Essa que retira o nosso produto da concorrência para esse mercado tão importante para o nosso setor”.
De acordo com Oswaldo, a nova taxação colocaria o preço da tonelada da nossa carne em cerca de 8.600 dólares, inviabilizando qualquer comercialização para o mercado americano.
“Solicitamos ao Governo Federal que utilize todos os recursos e esforços para a resolução desse problema, com muito diálogo e disposição. Acreditamos na soberania nacional mas acreditamos principalmente no bom senso e na pacífica negociação antes de se tomarem medidas intempestivas que podem levar a resultados desastrosos para nossa economia”, disse.

Donald Trump justificou a medida tarifária citando supostos “ataques insidiosos do Brasil contra eleições livres e à violação fundamental da liberdade de expressão dos americanos”.
“A partir de 1º de agosto de 2025, cobraremos do Brasil uma tarifa de 50% sobre todas e quaisquer exportações brasileiras enviadas para os Estados Unidos, separada de todas as tarifas setoriais existentes. Mercadorias transbordadas para tentar evitar essa tarifa de 50% estarão sujeitas a essa tarifa mais alta”, afirmou o presidente norte-americano.
NOTA DA ACRIMAT
A Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), vem a público mostrar sua enorme preocupação com a promessa de taxação em cerca de 50% da carne bovina enviada para os EUA, tarifa essa que retira o nosso produto da concorrência para esse mercado tão importante para o nosso setor. A nova taxação colocaria o preço da tonelada da nossa carne em cerca de 8.600 dólares, inviabilizando qualquer comercialização para o mercado americano.
Solicitamos ao Governo Federal que utilize todos os recursos e esforços para a resolução desse problema, com muito diálogo e disposição. Acreditamos na soberania nacional mas acreditamos principalmente no bom senso e na pacífica negociação antes de se tomarem medidas intempestivas que podem levar a resultados desastrosos para nossa economia.
Oswaldo Pereira Ribeiro Junior
Presidente da Acrimat
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